7/31/2006

Temos tudo perparado, entra e regista o teu nome nos info-sudoestes.



Aqui está o cartaz oficial do sudoeste 2006, 10º aniversário do maior festival da europa. O Infocalipo através de imagens e musica, irá acompanhar detalhadamente todo o festival. Teremos ainda a companhia de amigos, que desde o festival nos darão imagens, novidades e contarão com promenor tuso o que lá for acontecendo. Não se esqueçam que fazemos 6 anos desde que marcamos presença pela primeira vez. 2001, um dos maiores festivais de sempre. Teremos ainda inicio a 20 de Agosto depois de Paredes de Coura o acompanhamento na integra de uma das maiores festas do Alentejo. A FESTA DOS CAPUCHOS, tudo aqui.

Palco TMN3 de AgostoDJ Marlboro (03H30)Gentleman (01H55)Mattafix (00H35)Animal Liberation Orchestra (23H15)Brazilian Girls (22H05)Souls Of Fire (21H00)Gaiteiros de Lisboa (20H00) 4 de AgostoLong Beach Shortbus (01H15)Prodigy (23H55)Goldfrapp (22H10)David Fonseca (20H50)2008 (20H00)5 de AgostoDaft Punk (01H45)Madness (00H00)Skin (22H40)Marcelo D2 (21H20)Boss AC (20H00)6 de AgostoXutos & Pontapés (01H20)Morning Wood (00H00)Zero 7 (22H40) Macaco (21H20)Revistados (20H00)Palco Planeta Sudoeste 3 de AgostoStereo Addiction (03H30)Afrika Bambaataa (01H20)Seu Jorge (23H55)The Kooks (22H45)The Twilight Singers com Mark Lanegan (21H35)White Buffalo (20H30)Pedro Tochas (stand-up)4 de AgostoDJ Nuno Reis (03H30)X-Wife (02H35)Brakes (01H25)Toranja (00H05)Dengue Fever (23H00)Nouvelle Vague (21H40)Cibelle (20H30)Linda Martini (19H00)Oioai (18H00)Hiena (17H00) 5 de AgostoDezperados (03H00)Buraka Som Sistema (01H50)WhoMadeWho (01H40)Loto (23H30)Los de Abajo (21H40)Pedro Luis e a Parede (20H30)Houdini Blues (19H00)Rock Group Tiger (18H00)If Lucy Fel (17H00) 6 de AgostoRui Vargas (03H10)Ivan Smagghe (01H20)Breakestra (23H50)The Legendary Tiger Man (22H40)Final Fantasy (21H40)José Gonzaléz (20H30)Kalibrados (19H00)Factos Reais (18H00)Olivetree (17H00) Palco Positive Vibes 4 de AgostoSupersonic (02H00)Max Romeo (00H15)Jahcoustix (22H00)One Sun Tribe (20H45) 5 de AgostoFirestarter Soundsystem (02H10)Jimmy Cliff (00H15)Quaiss Kitir (22H15)Sir Giant (20H45) 6 de AgostoPow Pow Movement (02H00)Israel Vibration (00H15)Anthony B. (22H20)Prince Wadada (20H45)
É em ambiente de festa que vai decorrer, de 3 a 6 de Agosto, na Zambujeira do Mar, a 10ª Edição do Maior Festival Nacional de Verão: o Festival SUDOESTE TMN. Os bilhetes são colocados à venda amanhã, dia 3 de Fevereiro, exclusivamente na Ticketline e Fnac. E já que o Sudoeste faz 10 anos, o passe do Festival poderá ser adquirido com um desconto de 10 Euros, até ao dia 31 de Março!Pelo festival já passaram alguns dos maiores nomes da música Nacional e Internacional, com destaque para Jamiroquai, Portishead, Sonic Youth, Primal Scream, Muse, Marilyn Manson, Oasis, Ben Harper, The Chemical Brothers, Air, Humanos, Kraftwerk, Silence 4, Franz Ferdinand, Jorge Palma, Basement Jaxx, Fatboy Slim, Moloko, Da Weasel, Groove Armada, Underworld, Sean Paul, Blasted Mechanism, LCD Soundsystem, Korn, James, Blur, The Gift, P.J. Harvey, Placebo, Toranja, dEUS, Guano Apes, Alanis Morissette, Clã, Massive Attack, Beck, Xutos & Pontapés, Suede ou The Cure…

Jonh o Sudoeste


Mais bandas confirmadas a Sudoeste
Com a cobertura em directo do infocalipo. Não percam!

O cartaz oficial do Festival Sudoeste TMN está a compor-se. organização do evento, a Música no Coração, já revelou parte do cartaz que contará com nomes como os Prodigy, Gentleman, Goldfrapp, Zero 7, Nouvelle Vague, José Gonzales entre outros.
O Festival da Zambujeira do Mar, baptizado Festival Sudoeste TMN, regressa como é hábito em Agosto à Herdade da Casa Branca. Mas este ano o evento faz 10 anos e, segundo a organização, a Música no Coração, está assegurado um evento 'à grande' com o maior evento de sempre. Como é da praxe, o recinto vai receber três palcos em simultâneo - palco TMN; Positive Vibes e Planeta Sudoeste - por onde vão passar dezenas de bandas nacionais e internacionais.O festival decorre entre os dias 3 e 6 de Agosto, como habitualmente na Herdade da Casa Branca, na Zambujeira do Mar. Os bilhetes podem ser adquiridos na ticketline e nas lojas Fnac e custam 70 euros (passe para quatro dias com direito a campismo) ou 40 Euros (bilhete para um dia, sem direito a campismo).

Estes malucos estão perdidos no deserto, simplesmente porque os malucos do sudoeste, esqueceram-se de colocar uma placa com as indicações apropriadas. grandes malucos . esperemos que lá cheguem a horas. mas o infocalipo irá acompanhar a luta destes malucos para chegarem ao ritual da musica. O festival do sudoeste.

7/30/2006


1 ano de vida no infocalipo será comemorado desde a zambujeira do mar, siga o nosso blog durante o proximo fim-de-semana

7/25/2006

Um escandalo, os socialistas e a esquerda é uma fingida direita.



Manuel Alegre, vice-presidente da Assembleia da República, era até há pouco tempo coordenador de programas de texto da RDP (Rádio Difusão Portuguesa), cargo do qual se reformou, com 3219,95 euros mensais, segundo a lista dos aposentados e reformados divulgada pela Caixa Geral de Aposentações (CGA).

Político e escritor, Alegre tinha bem escondida dos portugueses e dos amigos a profissão de funcionário da RDP. E nem ele mesmo se lembrava, tanto que, conforme o garantiu ao CM, “se não fossem eles [CGA] a escrever” uma carta a informá-lo da reforma, o vice-presidente da Assembleia da República “nem teria dado por isso”. Admitindo ter ingressado nos quadros da RDP pouco depois de “regressar a Portugal”, vindo do exílio em Argel, Manuel Alegre confessa que esteve “pouco tempo” nas funções de director dos Serviços Criativo e Culturais da RDP (Jaime Gama era o director dos Serviços Informativos).Isto porque nas primeiras eleições democráticas, para a Assembleia Constituinte, realizadas no dia 25 de Abril de 1975, foi “eleito deputado”, tendo desde então sido sucessivamente reeleito, razão pela qual nunca mais voltou a trabalhar na rádio. Mas, acrescenta, “se por alguma razão não fosse eleito deputado, teria regressado para RDP”.Manuel Alegre é junto com Jaime Gama, Miranda Calha (ambos também do PS) e Mota Amaral (PSD) um dos quatro únicos políticos portugueses que sempre foi eleito deputado à Assembleia da República.Ana Sara de Brito, socialista responsável pela logística da campanha de Alegre à Presidência da República, mostrou-se estupefacta, referindo que “talvez Mário Soares soubesse” desta actividade. “Não me passava pela cabeça que ele fosse funcionário da rádio”, reafirmou ao CM, considerando que Alegre “devia era doar a reforma ao MIC”, Movimento de Intervenção Cívica, criado na sequência da votação obtida (mais de um milhão votos) por Alegre nas eleições presidenciais.Também Maria de Belém, colega de bancada e amiga de Alegre, desconhecia a profissão de radialista. “Eu não sabia mas ele também não tem de conhecer toda a minha vida”, frisou ao CM, lembrando-o nos seus tempos de juventude, com “os seus poemas e canções”, e o seu exílio em Argel. “Aí ele tinha um programa na rádio”, sublinhou, recordando ainda que Alegre tutelou a Comunicação Social. Foi no I Governo Constitucional, entre Julho de 1976 e Dezembro de 1977, que Manuel Alegre assumiu a Secretaria de Estado da Comunicação Social – quando foi encerrado o jornal ‘O Século’ – cargo que acumulou com o de secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro [Mário Soares] para os Assuntos Políticos. PERFIL“Herdei de minha mãe uma certa energia, o gosto da intervenção. De meu pai o desprendimento, uma irresistível e por vezes perigosa tendência para o desinteresse. Inclusivamente pelos bens materiais.” Manuel Alegre de Melo Duarte nasceu no dia 12 de Maio de 1936 em Águeda, distrito de Aveiro, no seio de uma família da média burguesia de origem aristocrata. Estudou no Liceu Alexandre Herculano, no Porto, e frequentou o curso de Direito da Universidade de Coimbra. Não se formou. A luta académica, o fado, a boémia e o teatro meteram-se de permeio. Fundou o Centro de Iniciação Teatral da Academia de Coimbra e o Teatro de Estudantes da Universidade de Coimbra. Em 1961 é chamado para o serviço militar nos Açores e em Angola. Em 1963 é preso pela PIDE, em Luanda. Com residência fixa em Coimbra, passa à clandestinidade exilando-se em 1964, em Argel. Durante dez anos faz-se ouvir aos microfones da emissora A Voz da Liberdade. Regressa a Portugal a 2 de Maio de 1974. Dirigente do PS desde então, é eleito deputado nas sucessivas legislativas. Em 95 é nomeado vice-presidente da Assembleia da República. Gosta de caça e pesca. É membro do Conselho de Estado."OPTEI PELO ORDENADO E UM TERÇO DA REFORMA" (Manuel Alegre, vice-presidente da Assembleia da República)Correio da Manhã – É verdade que vai receber 3 219,95 euros de reforma da rádio?Manuel Alegre – Vou receber um terço. Como deputado não posso acumular o vencimento com a reforma. Optei pelo ordenado e um terço da reforma.– Quanto tempo tem de RDP?– Fui colocado quando regressei no 25 de Abril. Em 75 fui eleito deputado e tenho sido sempre reeleito. Nunca mais lá trabalhei, mas descontei sempre.– O cargo não consta na sua biografia do Parlamento.– É uma lacuna, mas não da minha responsabilidade. Também é verdade que eu já não me lembrava. Eles [Caixa Geral de Aposentações] é que me escreveram uma carta por ter feito 70 anos. Eu não pedi nada.– Não parece mal uma reforma por tão pouco tempo?– Só posso sublinhar que é legal Se não me enviassem a carta nem dava por isso. O Presidente da República também não recebe duas ou três reformas do Estado, além do vencimento? Mas eu nem questiono isso, que ele é uma pessoa séria.
Sofia Rêgo / Rui Arala Chaves

7/23/2006

BLITZ



Sudoeste: 10 anos a rumar ao sul


O cartaz do festival mais a sul do país está completo e contempla nomes como The Prodigy, Goldfrapp, Daft Punk, Madness, Jimmy Cliff ou Afrika Bambaataa. O evento, que este ano festeja o seu 10º aniversário, começa já no dia 3 de Agosto.
A Zambujeira do Mar recebe, nos dias 3, 4, 5 e 6 de Agosto, mais uma edição do festival Sudoeste que, este ano, comemora o seu 10º aniversário. O evento divide-se por três palcos - TMN, Planeta Sudoeste e Positive Vibes - e contempla nomes dos mais variados géneros musicais. Os bilhetes já estão à venda e custam 40 euros (um dia) e 70 euros (para os quatro dias).No primeiro dia do evento podemos contar as actuações de Gentleman, Mattafix, do quarteto nova-iorquino Brazilian Girls, Seu Jorge, entre outros.Destaque ainda para a presença de Greg Dulli (Afghan Whigs) que aqui apresentará o seu projecto The Twilight Singers. Confirmada está também a actuação de Mark Lanegan (Screeming Trees, QOTSA) junto dos The Twilight Singers.O também lendário Afrika Bambaataa, conhecido como um dos criadores do fenómeno hip-hop, regressa a Portugal para uma actuação neste mesmo dia.Para o dia seguinte (4 de Agosto), estão confirmados os nomes de Dengue Fever, que apresentam o seu muito aclamado álbum, «Escape From Dragon House».Os portugueses X também se juntam aos nomes conhecidos como G, Prodigy, The Brakes, N, T, M e Cibelle, entre outros.O dia 5 irá receber os Daft Punk que, após 8 anos de interregno, decidiram regressar aos palcos para actuar num número muito reduzido de Festivais. S, B, Marcelo D2, Zero 7 e Macaco integram também o cartaz deste dia que contempla ainda um dos mais emblemáticos nomes do reggae mundial, Jimmy Cliff.P e Ivan Smagghe (Black Strobe) juntam-se a Final Fantasy, J, Rui Vargas, Anthony B, Israel Vibration, para o dia de encerramento do certame (dia 6).
Cartaz completo:» DIA 3Palco TMNGentlemanMattafixAnimal Liberation OrchestraBrazilian GirlsSouls of FireGaiteiros de LisboaPalco Planeta SudoesteStereo AddictionAfrika BambaataaSeu JorgeThe KooksThe Twilight Singers com Mark LaneganWhite BuffaloPedro Tochas (stan-up)»
DIA 4Palco TMNProdigyGoldfrappLong Beach ShortbusDavid Fonseca2008Palco Planeta SudoesteDJ Nuno ReisX-WifeBrakesToranjaDengue FeverNouvelle VagueCibelleLinda MartiniOioaiHienaPalco Positive VibesSupersonicMax RomeoJahcousticOn Sun Tribe»
DIA 5Planeta TMNDaft PunkMadnessSkinMarcelo D2Boss ACPalco Planeta SudoesteDezperadosBuraka Som SistemaWho Made WhoLotoLos de AbajoPedro Luís e a ParedeHoudini BluesRock Group TigerPalco Positive VibesFirestarter SoundsystemJimmy CliffQuaiss KitirSir Giant
DIA 6Palco TMNXutos & PontapésMorning WoodZero 7MacacoRevistadosPalco Planeta SudoesteRui VargasIvan SmaggheBreakestraThe Legendary Tiger ManJosé GonzálezKalibradosFactos ReaisOlivetreePalco Positive VibesPow Wow MovementAnthony B.Israel VibrationsPrince Wadada
Blitz, Sexta 21, às 18:22

7/22/2006


PS local inicia o seu trabalho com os novos membros.

Parece que agora começamos a ter novidades no campo politico em Vila Viçosa, pelo menos da parte do maior partido da oposição o PS Vila Viçosa. O blog do partido tem sido um dos meios mais utilizados para chegar até aos calipolenses e de forma mais concreta para fazer chegar a todos as suas ideias e formas de trabalho.
No dia 18 deste mês foi publicado um texto, no qual nos indicaram a forma como irão trabalhar. Desta forma ficamos a saber que o partido estará dividido em grupos de trabalho, que serão responsáveis pelo trabalho de balneário, para que o seu líder, tenha posteriormente os projectos mais adequados para apresentar e toda a informação. Desta forma serão 5 grupos de trabalho, nos quais a saúde, assistência social e terceira idade, estará ao cargo do Sr. Geraldo Simão, o desenvolvimento económico estará a cargo Sr. Luís Calado, ambiente, ordenamento e urbanismo o Sr. Ricardo Barros, Cultura e educação o Sr. Fernando Paixão, por último o responsável da politica autárquica o Sr. Francisco Chagas.
Surgiram ainda outros nomes que deverão trabalhar de forma concreta nestes grupos de trabalho. Mas o caminho parece ter sido tomado, as ideias e a politica é que deverão ser o principal. Ficamos ainda com a dúvida se estes nomes serão capazes de posteriormente efectuar as políticas predefinidas. Mas chegado este momento deveremos acreditar que esse será outro passo, no qual o seu actual líder poderá até a uma fase posterior, fortalecer o grupo de trabalho.
Desta forma Vila Viçosa fica assim á espera de saber as politicas económicas que lhe são propostas. As soluções dos diversos problemas no campo da saúde, como sendo o actual situação do centro de saúde ou mesmo em relação á politica seguida pelo responsável dessa instituição. No campo cultural será ainda importante sabermos o que está a ser planeado, principalmente no que diz respeito ao cinema de Vila Viçosa, que não funciona de forma regular e como o fazia á 8 anos atrás. O desporto e as apostas no ensino acompanhado serão questões que não deixaremos de ter como primordiais na hora do voto, pois um jovem é simplesmente o futuro da nossa terra.
Estas questões e muitas outras deverão ser uma preocupação natural entre os membros destes grupos de trabalho, mas esperemos que nos surpreendam pela positiva ainda noutros campos.
É no entanto pena que deslumbramos alguma falta de entusiasmo, principalmente de partidos que na altura das eleições prometem sempre muito mas que depois no combate são os primeiros a demonstrar algum vazio político. Gostaríamos saber que tem feito e de que forma acreditam poder fazer algo de importante por Vila Viçosa. Todos hoje sabemos que por esta terra, as pessoas não se deixam encantar por meros nomes de grande importância social e politica ao nível nacional, preferindo claramente ideias e pessoas da terra, que acima de tudo amem o que fazem.
A opinião de muitos analistas, é a de que a única forma de tirar o actual presidente do lugar que ocupa já á mais de 8 anos, será através de um projecto enquadrável e meditado para Vila Viçosa. Não esquecendo dos jovens, dos adultos e ainda mais dos idosos, só desta forma será possível alguém conseguir chegar á cadeira do poder.

JF


Economia Portuguesa.

Foram publicados esta semana, os dados económicos do Banco de Portugal referente ao segundo trimestre de 2006, foram esta semana conhecidos. De modo geral as previsões são mais favoráveis, revendo de forma favorável as previsões iniciais de Janeiro de 2006. Se especificar-mos melhore, poderemos indicar que ao nível das exportações, elas subiram no primeiro trimestre de 2006, mais de 9% em relação ao mesmo período de 2005, contrariamente a uma subida de 5,3% do último trimestre de 2005. Mas também as importações subiram ao mesmo nível, o que ao nível da balança comercial pode não indicar muitas alterações. Mas ao analisarmos a situação de forma mais geral, poderemos indicar que esta situação representa, maior produção em relação á nossa capacidade produtiva, com o aumento das exportações, e por outro lado um aumento do consumo e importações o que poderá ser também ele um bom indicador, dado o circuito económico original.
Mas também é verdade que ao nível dos juros, podemos verificar que a pressão inflacionista não deverá abrandar, o que de forma bem concreta indica que os juros irão continuar a subir. Esta situação penso que se poderá manter por mais 6 meses, pelo que antes do final do ano, a taxa de juro do Banco Central Europeu, poderão aproximar-se dos 4%, o que de uma forma bem concreta seria um ponto a ter muito cuidado em relação á economia portuguesa, poderão inclusive alterar estas previsões do crescimento, com um carácter mais negativo.
Os consumidores esses, não dão ainda sinais de acreditarem concretamente no sair do buraco ainda nesta altura, o que evidentemente influencia de forma bem concreta a economia. O sector privado, ainda não dá mostras concretas de solidez em termos de retoma, sendo previsível que seja ainda complicado uma verdadeira retoma de sectores como o automóvel e construção.
Penso que o governo deve continuar a reduzir as suas despesas correntes, essencialmente as que implica gastos crescentes e que podem ser efectivamente reduzidos. O número de funcionários públicos continua a ser um grande entreva, se analisarmos os custo cada vez mais crescentes que esses problemas provoca ás contas públicas. Por outro lado o congelamento das subidas salariais, deverá ser uma medida ainda a manter, podendo existir uma efectiva redução. Neste ponto em concreto eu penso que 2 anos com aumento 0% dos salários, provocaria uma redução em aproximadamente em 5% do salários reais dos funcionários públicos mas que permitiria um equilíbrio efectivo. Temos que admitir que a média dos salários na função pública, estão ainda superior á capacidade de resposta do estado, se os funcionários públicos não tiverem contentes, nesse caso procurem trabalho no privado. Existe ainda ao nível da redução de custos, a necessidade de um maior controlo das despesas das autarquias, que estão neste momento a tornar-se um centro ainda maior de influência e de desagregação das contas públicas. Deveremos no entanto para isso, aumentar as responsabilidades dos autarcas e das suas politicas, havendo ainda que criar uma certa autonomia por parte destes órgãos.
Que tal os funcionários das autarquias deixarem de ser funcionários públicos? Onde seria contratados pela autarquia mas com um regime de trabalho idêntico ao do sector privado, sendo da responsabilidade da autarquia a sua mesma sustentação. Mais empregados menos obras…
Meus amigos, o caminho é difícil e a luz ao fim do túnel está cada vez mais longe mas teremos que continuar a tentar.

INFOCALIPO


Com mais 12.500 novos funcionários públicos em relação ao ano passado, e com um maior número de reformados, a situação é critica.

Portugal parece estar a dar passos concretos na direcção do abismo, sem que para tal retroceda ou evite o triste fim da nossa economia. A semana começou com os números apresentados em relação á previsão económica para 2006 e 2007, com um aumento dessas mesmas previsão ao nível do crescimento do PIB. É no entanto com muita admiração que vejo alguma alegria por parte do governo, pois quando o crescimento económico médio, na União Europeia é superior a 2%, nada nos poderá alegrar, pois continuamos a aumentar o fosso entre Portugal e a União Europeia.
Portugal cresce 1%, enquanto que a União Europeia cresce mais de 2%, situação que á mais de 5 anos sucede. Para alem disso continuamos a aumentar os encargos do estado, ao continuarmos a admitir mais funcionários públicos para alem dos postos de trabalho que são substituídos devido á reforma. Os números são muito concretos, 12.500 foram para a reforma, o estado não só não aproveitou essa situação para reduzir encargos, não substituindo esses postos de trabalhos. Como para alem, deu trabalho a esses 12.500 mais a 10.000 novos funcionários com novas funções, ou simplesmente por cada tipo de trabalho 2 pessoas ao mesmo tempo a fazer o mesmo.
Assim vai a nossa economia e o nosso país, pois quando eu indiquei por diversas vezes que a situação da função pública tem como maior consequência o aumento insuportável das despesas do estado. Pensava na redução devido a essa situação do capital disponível para investir, os privados necessitam de investimentos em condições nas infraestrutural, de modo a poderem aumentar ao máximo a rentabilidade dos seus investimentos.
Claro que durante muitos anos pensei sempre que por vezes um governo tem que ter um ponto de equilíbrio, mas quando chegamos a contas do estado e em vez de diminuirmos as situações que nos fazem ter custos tão elevados, os aumentamos. Nesse caso o desequilíbrio é evidente. A situação poderia ser pior se o estado não tivesse conseguido no entanto aumentar as suas receitas fiscais em 2005, situação que de forma muito concreta sucedeu e na minha opinião muito bem. Mas é necessário muito mais, pois ao longo deste anos, Portugal tem tido um grande e gradual desequilíbrio nas suas contas, não só devido á redução das suas receitas, como através do aumento das suas despesas, que ao continuarem nos actuais níveis, provocarão certamente a morte do artista, neste caso da economia portuguesa.

JF

7/20/2006


A descriminação social da sociedade.

Numa época de diferenças, é a sociedade que descrimina as diferenças que ela própria cria. Sem muitas vezes entendermos o porque de tantos conflitos internos, escolhemos a espacial diferença de ser para ser como forma banal de descriminação. Hoje a sociedade tenta criar mecanismos de ajuda e de preparação que por si só nada significam, se os desencaixarmos da realidade do convívio e do respeito social e humano.
Mas mesmo chegada a hora de apertar o sinto, até esses, os que mais necessitam da nossa ajuda, aqueles que queremos que vivam acima de tudo de forma decente e digna, descriminamos. Talvez porque eles não têm capacidade de sozinhos se manifestarem, ou mesmo de criticarem o que deveria ser um direito deles, o de serem respeitados pela sociedade como pessoas como outras. O governo toca a cortar no défice, mas nessa altura do jogo, fá-lo sem muitas vezes analisar respeitosamente no que não devem de nenhuma forma tocar. Hithler, começou por inicialmente eliminar os doentes e acamados, assim como todos os que possuíssem uma deficiência, pelo simples motivo de não lhes servirem no seu processo de colonização humana. Também o Estado Português adopta uma atitude idêntica, ao cortar em mais de 50% os apoios que prestava ás instituições de serviço social e de integração de crianças com problemas. A diferença para alem de estar na cabeça dos incultos, e agora também na dos socialistas, está essencialmente nas atitudes discriminatórias que situações como a actual são tomadas.
Mas do que estarei eu a falar, se é possível que algum ainda não tenha percebido. Fá-lo dos cortes nos apoios a instituições de apoio a pessoas com problemas, ou de integração social, ou de saúde. O governo socialista, cortou em mais de 50% esses apoio, provocando o abandono de alguns projectos que existiam em curso, como sendo parcerias com entidades empresariais e empregadoras. Tal situação como sabemos provoca um menor apoio na resolução de problemas que nós próprios criamos dentro da sociedade. O que terá levado os jovens em França ás ruas, caso seja ainda possível questionar-mos sobre este assunto? A diferença que a sociedade Francesa, cria no seu próprio relacionamento com os seus cidadãos, é talvez razão mais do que suficiente para provocar a diferença de classes e conflitos étnicos e morais nas ruas de Paris. Mas que terá como consequências, uma atitude de pura demagogia e diferença social, dentro de uma falta de étnica politica a situação social deste país. Não queremos certamente que as consequências sejam idênticas, pois como é sabido, teria saído bem menos dispendioso um maior apoio de integração social das classes desfavorecidas, do que a recuperação financeira dos constantes actos de vandalismo.

Infocalipo

7/19/2006

DN



Viver das pedras João Pedro Oliveira Rodrigo Cabrita (foto)

Quando se desce, a temperatura sobe. "Em regra, uns quatro graus", estima Quintino, ágil no exemplo: "Há dias, quando Évora chegou aos 42, cá no fundo subiu aos 46. É de toda esta pedra. Tudo isto é cristalino, tudo isto reflecte os raios do Sol." Vamos descer 55 metros abaixo da cota normal na Herdade da Vigária, até ao fundo de uma das dezoito pedreiras que dividem estes cinco hectares de terreno. Guia--nos Quintino, o encarregado, enquanto se desdobra em telefonemas para coordenar o trabalho dos cerca de 150 homens que aqui se empregam. A maioria são locais do concelho de Vila Viçosa, a terra a que chamam capital do mármore. E bem se percebe porquê. Tudo nesta vila histórica é montra daquela pedra. Da fachada renascentista do Palácio dos Duques de Bragança aos bancos e canteiros da Praça da República, mármore em toda a parte. Nas igrejas, nas fontes, no busto de Florbela Espanca, como em toda a densa teia de monumentos em que tropeçamos a cada passo, mármore. Nas ombreiras que emolduram as portas das casas privadas, nas bases dos candeeiros públicos, mármore. No fundo da terra, mais mármore.Só destes cinco hectares saem perto de três mil metros cúbicos de pedra todos os anos. Estamos em terrenos da Sociedade Luso-Belga de Mármores (Solbema), uma das maiores entre as muitas e muitas empresas de extracção e transformação de mármore que povoam os 195 quilómetros quadrados do concelho de Vila Viçosa e dão emprego a boa parte de uma população estagnada de nove mil pessoas.Cá no fundo, o calor subiu como Quintino previra. "Já podem ver o que esta gente sofre", achega Rui Rosa, comercial da outra unidade do grupo, a Empresa Transformadora de Mármores do Alentejo (Etma) - emprego para mais 80 - que também nos acompanha com a mesma disponibilidade alentejana. Olhando para cima e em todo o redor, acha-se uma paisagem surreal de tons lunares, entre o albino do mármore mais puro e o quase negro do xistado. Um cenário improvável de formas geometricamente polidas e traçadas a uma escala desumana. As encostas talhadas a golpes de diamante são interrompidas pelas vias onde transita maquinaria de porte proporcional a toda esta logística de exagero. Cá do fundo, o nosso tamanho muda e os homens ganham qualquer coisa de formigas. "Há bem pior", sorri Quintino: "A pedreira dos Pardais, lá adiante, já leva 170 metros de profundidade." É de outra empresa, terá de ficar para outro dia. Mas "é coisa que já não se faz", esclarece-nos o guia. "Hoje já não se abaixa tanto, as explorações começam a ser menos em profundidade e mais em largura." E as pedreiras alargam até que se unem, como já acontece com algumas das dezoito que aqui se acham. Quintino leva metade dos seus 36 anos a viver das pedras. Tempo suficiente para participar da mudança. "Há dez anos isto era tudo muito diferente, a tecnologia evoluiu muito. Antigamente, para cavar um buraco destes, eram duas ou três décadas. Agora são dois anos." Tudo o que era do esforço bruto dos homens passou para a força mecânica das máquinas. E viver da pedra é hoje uma arte com outras exigências. "É preciso escolher a melhor, o resto nem vale a pena trabalhar que nem o compram", adverte Rui Rosa, apoiado nas contas certas de Quintino: "O aproveitamento médio da pedra que se extrai não vai além dos dez por cento." O que significa que é preciso roubar uma tonelada à terra para conseguir cem quilos de mármore que se vejam. O resto acumula-se em montanhas de desperdício de pedra e terracota. Do alto do mais alto desses cumes, Quintino traça o horizonte do trabalho que há-de vir nesta terra que continuará a viver das pedras: "Daqui por uns quatro anos, se cá voltarem, já aquela estrada desapareceu. Aquela outra também. Ainda há aí muito por tirar."

7/16/2006


A situação económica e politica a nível mundial.

A situação parece ser muito complicada no médio oriente. Neste momento todos nós acompanhamos de uma forma ou de outra a situação actual, com as diversas agressões que diariamente se vão sucedendo e com as diversas ameaças. Claro que durante as próximas semanas esta situação trará efeitos muito mais sentidos e imediatos para todos nós, com o aumento do petróleo, pois não podemos esquecer que a zona em questão controla mais de 30% do petróleo mundial.
Outro aspecto que deverá ser tido em linha de conta neste momento, e mais em concreto na nossa zona, é que a diminuição da procura de matérias-primas, entre elas a mármore, será verdadeiramente uma realidade. Não se poderemos estar aqui a iniciar uma segundo grande crise no que diz respeito ao sector dos mármores, mas que terá efeitos na redução da procura isso é certo. Tal situação também sucede devido a que mais de 50% das vendas do sector em Vila Viçosa, se destinar directamente para países árabes.
Em relação ao conflito em concreto, penso que será difícil uma resolução nesta fase, mais tendo em consideração o potencial de Israel e a zona envolvente a este país. Os apoios internacionais, a intervenção no Iraque por parte dos EUA, e a existência de uma grande força militar Norte Americana na zona, são situações que de uma forma muito concreta deram a Israel a possibilidade de ajustar contas que á muito estariam pendentes. Não nos podemos esquecer que o ataque em Madrid veio directamente dos países árabes e das forças terroristas que apoiam, que o 11 de Setembro teve origem nestes mesmos países. Desta forma talvez a realidade das razões que os israelitas defendem tem alguma razão de ser.

JF

7/13/2006


Médio Oriente: Dois mísseis "katiucha" disparados contra Haifa (Israel)

Nahariya, Israel, 13 Jul (Lusa) - Dois mísseis katiucha, disparados a partir do Líbano, atingiram Haifa, terceira cidade israelita, a cerca de 40 quilómetros a sul da fronteira com o Líbano, afirmou um porta-voz do exército israelita.
O movimento xiita libanês Hezbollah, que ameaçou bombardear a cidade de Haifa e arredores, negou hoje ter disparado foguetes contra aquela localidade, num comunicado enviado à agência noticiosa francesa AFP.
Os habitantes de Haifa e de Acre, no norte de Israel, receberam ordens do exército israelita para descerem aos abrigos.
Esta é a primeira vez que mísseis são disparados contra esta cidade de 275.000 habitantes, tendo atingido o bairro de Stella Maris, uma zona muito turística repleta de restaurantes, um mosteiro e uma igreja.
Durante a manhã, uma residente da cidade israelita de Nahariya foi morta por um míssil que caiu na sua casa. Dois israelitas morreram num bombardeamento contra a localidade de Safed, a cerca de 20 quilómetros da fronteira.
O movimento xiita libanês Hezbollah ameaçou hoje bombardear a cidade de Haifa e arredores, caso Beirute ou a periferia sul fossem alvo dos tiros israelitas.
"A resistência islâmica declara que bombardeará a cidade de Haifa e arredores, se a periferia sul (de maioria xiita) e Beirute forem alvos de uma agressão israelita directa", afirmou o Hezbollah em comunicado.
EJ.
Lusa/Fim

7/06/2006



A beleza calipolense.

No encantador alentejo, reside tão bela vila. Com um poder economico acima da média desta zona de Portugal, consegue hoje contrastar o encanto de um belo passado, com o moderno futuro que tem pela sua frente. Sabemos hoje que algumas coisas se deverão continuar a melhorar, a saude é por exemplo um desses factores, mas sobre este tema o infocalipo dirá de futuro muito mais. As obras publicas, tem ainda tambem um grande percurso a percorrer, sendo que o desenvolvimento local deverá sempre ser o principal factor de enriquecimento. Mas enfim, venham conhecer a princesa do alentejo se ainda não conhece. Marmore, gastronomia e muita muita história, é o que temos para oferecer.

INFOCALIPO


Free Hit Counter

El Tiempo en Rtve.es