1/18/2008

Mais uma morte que demonstra que um pais de 1º mundo pode regredir!

Será que não podemos todos verificar algo que é óbvio! O estado desde 2005 que vinha afirmando que não tinha dinheiro para pagar as reformas actuais e que tinha que reduzir as despesas publicas. A primeira solução foi obvia, o estado gastava de mais por isso era bastante simples, cortando-se nas despesas publicas a curto prazo as contas voltariam reequilibrar. Mas ninguém se apercebeu que os tachos eram os que poderiam e deveria sair da função pública, pois se os poucos que realmente trabalham por aquelas bandas saírem ninguém faz nada e o pais para! Mas claro que isso não podia ser, os senhores e senhoras socialistas, e sociais-democratas deixarem os seus lugares…NUNCA. O que provocou que o estado começasse aquilo que considero a purificação da raça. Sim, isso mesmo, como na antiga Alemanha, procura-se eliminar quem não é puro, neste caso que não é da máquina!
A estratégia passou a ser simples, retirar o sistema de saúde perto de quem mais necessita, desta forma reduzimos as populações do interior e aquelas que se encontram em mais número em zonas como a amadora entre outras que não tem posses nem cartão para serem puros desaparecem ou morrem cerca de 15.000 habitantes num período não superior a 10 anos. Outra situação é a estratégia da fome, criam-se impostos como o dos combustíveis, quanto mais caro o petróleo, mais o estado recebe do contribuinte, desta forma em 10 anos poderemos eliminar cerca de 20.000 habitantes que morrerão por fome ou complicações originadas pela má nutrição. Outra estratégia foi a liberalização do aborto, o estado irá poupar nos abonos familiares e evita mais gente pobre a comer do estado, contabilizamos mais uma redução em dez anos de 10.000 habitantes que não seriam eliminados sem esta politica. A ultima e mais concreta será o desemprego, em menos de 10 anos o estado vai conseguir que mais de 50.000 habitantes saiam do país para tentarem sobreviver, como na época do Salazar.
Contas e contas lá estão os menos 95.000 a chuparem do estado que o PS necessitava para equilibrar as contas e purificar a raça… a raça socialista….
Temos que mudar caso contrário alguns de nós, os que fazemos o que fazemos pelos pobres, pelos Alentejanos e gente do interior e pelos que mais necessitam, acabaremos por sair deste medíocre país…

Será PS um partido social???


Anadia: Bebé morre à porta do Hospital (actual.) Menina de dois meses morre no acesso ao Hospital de Anadia, dentro da ambulância do INEM.


Populares falam de "desencontro entre as viaturas". INEM rejeita. Segundo caso nas últimas 24 horas."A ambulância do INEM não tinha pessoal especializado e teve de esperar pela viatura de emergência médica, havendo um desencontro entre as viaturas", referiu José Paixão, do movimento "Utentes para a Saúde", que tem promovido os protestos contra o encerramento da urgência em Anadia, à Lusa.
Fecho de urgências sem responsabilidade
15h50 - "Não se pode" estabelecer uma relação entre a morte de um bebé em Anadia, esta sexta-feira de manhã, e o fecho do serviço de urgências do hospital local, frisou o presidente da Administração Regional de Saúde do Centro. "Foram prestados os cuidados inerentes a uma situação grave" cardio-respiratória, garantiu João Pedro Pimentel, frisando que a equipa do INEM estava dotada dos meios técnicos e humanos para intervir neste caso.
Um dia, dois casos
Este é o segundo caso em menos de 24 horas de um bebé que morre numa ambulância, a caminho do hospital. O primeiro ocorreu em Viseu, quando uma menina de três meses morreu durante o transporte para o hospital. Já foi "aberto um inquérito" para averiguar o caso "estando a ser feita uma auditoria interna durante a manhã de hoje", garantiu Carolina Veloso, directora do Centro de Saúde de Carregal do Sal. "É normal nestes casos comunicarmos à Sub-Região de Saúde de Viseu a ocorrência", acrescentou. Ontem, a menina chegou já cadáver ao Hospital de S. Teotónio, após ter sido transportada do Centro de Saúde de Carregal do Sal, numa ambulância dos Bombeiros de Cabanas de Viriato, ao colo da mãe.
Em causa está a assistência a um bebé de dois meses que acabou por falecer no acesso ao Hospital de Anadia, dentro da ambulância do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM). "Foram os pais que se dirigiram para o Hospital de Anadia, onde a criança não foi assistida porque não tem urgência", disse, por sua vez, Pedro Santos, do INEM, negando qualquer desencontro entre viaturas. "Quando os pais ligaram para o 112 já estavam a caminho. De acordo com o que descreveram, depararam com o bebé, de dois meses, roxo e sem respirar, quando o foram buscar à cama e no decurso da chamada telefónica foram accionadas a ambulância do INEM e a viatura de emergência médica", explicou Pedro Santos. Segundo o porta-voz do INEM, a ambulância regressava de Coimbra, para onde havia transportado um doente, e estava a três minutos do local, pelo que se encontrou com o carro dos pais do bebé no parque de estacionamento do Hospital de Anadia, sendo a criança passada para a ambulância e iniciadas imediatamente as manobras de reanimação, sendo assistida por uma equipa de quatro elementos, adianta a Lusa. Quanto à viatura de emergência médica, partiu do Hospital dos Covões (em Coimbra) naquela direcção e, passados 15 minutos, estava no local, segundo Pedro Santos. "Estiveram cerca de 40 minutos em manobras de reanimação, com suporte avançado de vida e ainda assim transportaram o bebé para o Hospital Pediátrico de Coimbra, mas infelizmente já não foi possível salvá-lo", disse.
amf, hoje às 14:48Fotos: Lusa




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