4/30/2006

Sociedade


A reputação ganha-se com muitos meses de trabalho, mas perde-se com apenas alguns minutos mal estruturados.

Cada vez mais a sociedade paga a boa reputação, mas cobra os erros sejam eles sem verdade ou sinceridade ou não. Muitos políticos hoje levam anos e anos a ganhar um espaço, mas pró vezes um pequeno erro destrói todo um trabalho elaborado e estruturado. Pensemos por exemplo o caso do infocalipo, onde durante 6 meses se ganhou uma imagem e uma reputação que foram destruídos em apenas algumas semanas.
Hoje sabemos que a estrutura de um projecto passa essencialmente pela imagem e boa reputação que se consegue atingir. A parte da imagem tem cada vez mais valor e mais significado. É também verdade que isso não indica bom trabalho, carácter ou mesmo um futuro de trabalho e princípios morais, mas a sociedade é somente o que vê e no que realmente acredita. Quanto de verdadeiro tem um candidato a uma câmara, a uma assembleia da Republica ou mesmo a um lugar de ministro. Qualquer um deles é elegível em mais de 50% pela sua imagem e pelo markting do que por tudo o que pensa ou diz. Uma sociedade não é mais do que um grande desequilíbrio do racional

JF

Parabens Mourinho, nós estamos contigo



OFERTA DE 10 MILHÕES DE LIBRAS

A segunda medalha de campeão inglês lançada ontem ao público por José Mourinho está a fazer furor na internet. O felizardo que ficou na posse da mesma colocou-a à venda no site de leilões Ebay, onde às 14:27 recebeu uma oferta de 1 milhão de libras, exactamente 14.461.316 euros

4/29/2006

Social


A incoerência dos pensamentos sociais.

A sociedade está ela própria construída num conjunto de incoerências e dúvidas, nas quais quem mais confunde é a classe politica. O que devemos fazer entre aumentar os impostos ou abdicar do apoio aos mais carenciados. Não esquecendo que esses mesmos carenciados, só o são porque a própria sociedade os coloca á margem. Existem maior coerência ou incoerência em tirar com uma mão para dar com a outra! A verdade é que a noção de social e incoerência começam na minha opinião a dar largas á igualdade.
Mas pensem ainda na estrutura do ensino, o estado e o nosso país acredita serem os jovens bem formados que possam serem eles a tirar o país do buraco onde se meteu. Mas cobram-lhes a eles os custos contínuos desse mesmo custo, deixando á parte ajudas que poderiam permitir um melhor desempenho e desenvolvimento do homem na sua formação. Os resultados estão á vista, sem apoio e sem ajuda a matemática é indesejada e cada vez mais banalizada assim como a física a biologia, isto é, lá vai a formação pelo cano. Mas quando se dão apoios para que angolanos, moçambicanos, e mais um conjunto de estrangeiros possam estudar ás nossas custas, nesse caso dão aos outros o que não nos darão a nós.
A diferença entre crescer e desenvolver é essencialmente a forma sustentável com que fazemos as mudanças. A nossa localidade tem apostado na imagem mas sem conteúdo que se veja, ou melhor que se sinta. Neste caso concreto, a fuga do centro de saúde, a diminuição da população nos últimos 10 anos e mesmo o aumento do desemprego ou a existência de cada vez mais habitações vazias, demonstra que algo está muito mal.
Em relação ao nosso país, a situação está caótica, ninguém se entende com as contas nacionais. O estado gasta cada vez mais, e poupar não é com ele. Até já os Portugueses estão a aumentar a sua capacidade de poupança tentando assim fazer aquilo que o estado não faz. Na minha opinião tudo igual para todos, quem entre agora na vida do trabalho, que se organize e ponto final.
O social é cada vez menos respeitado porque o económico é incoerentemente mal respeitado. Estamos no final da União Europeia, no final do avião, esperemos é que não se fartem de nós.

JF

Noticia de minuto no infocalipo

No seguimento do post anterior, o amigo do Quinto Império Digital, em conversações com Natália Correia Guedes, refere que a docente da Universidade Católica e antiga directora do Museu Nacional dos Coches, afirmou que afinal o Museu dos Coches em Vila Viçosa não iria ser extinto. Afirmou ainda que «dado o elevado número de coches em Lisboa, o que dificulta a visita com qualidade por parte dos visitantes, vários coches do século XVIII serão transferidos para Vila Viçosa, recebendo daí três coches do século XIX.»Sem querer desacreditar ninguém, alguém está enganado pois pode ler-se no Portal do Governo «O novo edifício do Museu dos Coches irá albergar a totalidade da colecção, única no mundo, o que representa uma vantagem relativamente às actuais instalações, que apenas comportam 60% das peças. As restantes, no total de 73 viaturas dos séculos XVIII a XX, que se encontram actualmente em Vila Viçosa, serão então transferidas para Lisboa.»Assim sendo, alguém está enganado... Será Natália Correia Guedes ou será o Portal do Governo?...
restaurador
Os bancos dão cada vez menos valor aos andares. Segundo dados divulgados ontem pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), o valor médio da avaliação bancária dos alojamentos localizados no Continente desceu 1,5 por cento face ao trimestre anterior e 0,1 por cento face ao mesmo período de 2005.
correio da manha
Este momento é especial infocalipo

4/26/2006

Espanha é o nosso futuro


Comecemos pelo início.

Será que não percebi bem este assunto da política, ou as coisas andam ao contrário da verdade, acho que é mesmo isso. O PS começou por prometer que não iria aumentar os impostos, o que não sucedeu, assim que lhe ensinaram a fazer as contas das finanças, perceberam logo que a promessa feita era impossível. Prometeram ainda aumentar os salários acima da inflação assim como as reformas, contas feitas e segundo o que hoje foi anunciado, as reformas vão baixar. A situação é grave, mas foi o próprio partido socialista que prometeu que tinha a forma mágica para mudar sem fazer sofrer, mas parece que não. Mas a mentira paga-se, e mais vai continuar a pagar-se.
Mas quem realmente é e irá ser consequência desta situação, isto é, quais são os portugueses que vão sofrer mais com esta situação e pagar ainda mais, os da ponta e os inteligentes e modernos, ou simplesmente os campónios e do interior.
A verdade é que agora estamos cá nós para nos rir. No Alentejo, mais de 39% da população vai uma vez a Espanha para adquirir produtos para casa, encherem os depósitos dos carros e aproveitarem para comprar sempre algum electrodoméstico necessário. No final das contas o gasóleo é menos 0.13€ = 26$00, a gasolina 0.18€ = 36$00, 25 produtos onde incluímos arroz, água, óleos, azeite etc… contas feitas e depois de em dois fins-de-semana comparando os produtos iguaizinhos, a poupança foi 6.5€ no combustível mais 7.4€ no cabaz por nós escolhidos. A conta é simplesmente na volta dos 13.9€, não esquecendo que teremos que tirar 4€ gastos no combustível (valor aproximado e arredondado). O que dá um valor de 9.9€ mais ou menos 10 euros. Contas feitas a um mês, teremos 40€ poupados o que dá um valor no final do ano de 480€. Para todos nós isto é evidentemente muito dinheiro, não esquecendo que esta pequena comparação não nos leva ao fundo dos valores. Estes serão uma parte da enorme diferença. Em Lisboa o nível de vida é mais cara, pois um bolo ou um café é normalmente mais caro, assim como a roupa etc… O próprio Algarve é cada vez mais uma opção de luxo o que leva á saída continua de turistas para o sul de Espanha.
Hoje um Alentejano, Transmontano e todas as regiões que fazem fronteira com Espanha estão abertos á Espanha e a todo o seu modo de vida. Quantos de nós não opta pelo hospital em Badajoz que ao de Évora, todos. Quantos não preferimos os médicos espanhóis que vem de boa vontade aos contínuos portugueses que preferem de modo ignorante o desemprego ou a falta de condições em Lisboa ao voltarem para a terra Natal. Bem vindos os que vierem por bem, mas adeus e cá não fazem falta os que em nós só de passagem querem contribuir, não se esqueçam que se necessário vendemos isto aos espanhóis.
Uma mudança é cada vez mais infalível e neste momento qualquer que sejam as promessas, elas serão sempre mentira, e sabem porque?

Porque os nossos políticos são portugueses.

JF

4/25/2006


INFORMAÇÃO Vs LIBERDADE

Aqui estamos nós outra vez, desta vez sem volta atrás, a palavra é e será o maior direito de liberdade que o ser humano tem, cada palavra vale uma opinião uma crtitica ou um alerta mas vale sempre mais do que algum dia valeu. Deixo por isso aqui apartir de hoje um completo boletim informativo sobre vila viçosa e Alentejo assim como artigos de opinião de muitos colaboradores. Alguma questão ou duvidas ou mesmo colaborações que queram dar, aqui ficam os meus contactos. infocalipo@portugalmail.pt, ou 917413306. Vamos trabalhar e não se esqueçam que este espaço volta apartir de hoje ás mãos de quem tudo aqui começou.

J.F. (02/07/2005)


O Presidente da República, Cavaco Silva, fez do combate às desigualdades sociais o tema central do seu discurso proferido esta terça-feira na sessão solene comemorativa do 32.º aniversário do 25 de Abril que decorreu na Assembleia da República.
“Quero propor um compromisso cívico, um compromisso para a inclusão social, um compromisso que envolva não só as forças políticas, mas que congregue as instituições nacionais, as autarquias, as organizações da sociedade civil, dos sindicatos às associações cívicas e às instituições de solidariedade", referiu o PR.Segundo sublinhou Cavaco Silva, "é possível identificar os problemas mais graves e substituir o combate ideológico por uma ordenação de prioridades, metas e acções", pelo que propôs que a elaboração do próximo Plano de Acção Nacional para a Inclusão possa ser aproveitada para uma mobilização geral. “Uma verdadeira campanha em prol da inclusão social", referiu. Durante a sua intervenção, o PR lembrou que, embora Portugal já tenha conseguido concretizar o sonho da Revolução de Abril de ter "um Portugal livre e mais próspero", o país ainda está longe de realizar outro desígnio determinado no 25 de Abril, que é "a aspiração de maior justiça social". "Os portugueses esperam dos políticos, que livre e democraticamente elegeram, que estejam à altura dessa exigência, que se empenhem em dar uma nova esperança aos mais desfavorecidos da nossa sociedade, que cooperem no sentido de mais facilmente poderem superar as dificuldades e naturais divergências ideológicas", sublinhou. Cavaco Silva realçou que a melhoria da justiça social, o combate à pobreza e à exclusão exigem que o País volte a ganhar a batalha do investimento, do crescimento económico, da criação de riqueza, sem o que “o sonho continuará adiado". O PR aludiu ainda ao facto de Portugal continuar a viver numa encruzilhada entre o passado e o futuro, um país fortemente marcado pelo dualismo do seu desenvolvimento, onde subsistem desigualdades entre o interior e o litoral e, sobretudo, desigualdades sociais. "Muito progredimos na modernização da economia e na afirmação de novos estilos de vida, mas ficámos muito aquém na concretização dessa ambição de uma sociedade com maior justiça social", alertou Cavaco, recordando que Portugal é o país da União Europeia que apresenta maior desigualdade na distribuição dos rendimentos. Durante a sua intervenção, o PR deixou também mensagens especiais a sectores que considera mais frágeis, nomeadamente os idosos, as crianças vítimas de abusos e as mulheres vítimas de violência doméstica. “É entre a população mais idosa que encontramos as mais preocupantes situações de exclusão", referiu, sublinhando que "não é moralmente legítimo pedir mais sacrifícios a quem viveu uma vida inteira de privação."MELHORAR CREDIBILIDADE DO SISTEMA POLÍTICORetomando o repto lançado no discurso proferido aquando da sua tomada de posse, que teve lugar no passado dia 9 de Março, Cavaco Silva repetiu o desafio de melhorar a qualidade e credibilidade do sistema político."Tive oportunidade, nesta mesma casa, aquando da minha tomada de posse, de sublinhar a responsabilidade que impende sobre a classe política, nesse esforço de melhorar a nossa democracia e reforçar o prestígio das instituições da República e dos seus titulares", recordou o PR sem se referir directamente à falta de quórum que impediu as votações na Assembleia da República antes de encerrar durante cinco dias por ocasião dos festejos da Páscoa."A comemoração do 25 de Abril seria uma ocasião propícia para reflectir sobre o que desejamos do nosso sistema político, o que esperamos do papel e do funcionamento dos partidos, o que é exigível do comportamento dos eleitos e demais agentes políticos, o que deve ser feito para que os cidadãos ganhem uma nova confiança e respeito pela actividade política e para que a democracia se revitalize e suscite na juventude portuguesa maior motivação e entusiasmo", afirmou.Nesse sentido, Cavaco destacou que "os agentes políticos têm de ser um exemplo de cultura da honestidade, de transparência, de responsabilidade, de rigor na utilização dos recursos do Estado, de ética do serviço público, de respeito pela dignidade das pessoas, de cumprimento de promessas feitas".

4/07/2006

morte anunciada de vila viçosa


Escândalo Em vila Viçosa.

Urgências fecham ainda antes do final do ano.


Situação parece com já possuir ponto final. As novas instalações não só não vão para a frente como o projecto inicialmente apresentado está neste momento já em arquivo definitivo. Tal soube depois de alguém por onde alguns desses processos passam. Tal situação tem sem qualquer dúvida muitos responsáveis. PS e PSD são os únicos responsáveis por tal situação, pois todos sabemos que os governos socialistas e sociais democráticos passaram por lá e os responsáveis locais nada fizeram. Estes últimos ainda por cima fecham as urgências e desmobilizam os internamentos colocando ponto final aos anos de história do centro de saúde. Claro que os responsáveis locais tem também responsabilidades por nunca terem conseguido fazer nada de diferente, mas quando existe dinheiro para um quartel de bombeiros, porque será que não existe para um centro de saúde. Os interesses políticos parecem por isso ter morto vila viçosa. O PSD com os seus interesses pessoais, os quais não passaram pelo Centro de Saúde, ou o PS onde a desorganização foi tal que foram os últimos a saberem algo sobre o assunto. Para alem da falta de influencia que tem junto do PS Nacional.
Em resume o povo é que mais perde.

Adeus Vila Viçosa, agora sei que os que foram já não voltam e que vás morrer pobre e triste, morta no teu passado.

BC

4/03/2006


O Capitão condenado rumo a 2010… e para lá do muro só Marx saberá

Parece que ninguém para o homem. Sem oposição entre os partidos que não o CDU, o silencio a palavras tão frontais e corajosas, permite antever um reinado ainda mais duradouro.
Poderemos ter um Alberto João Jardim em Vila Viçosa?
Penso que a maior diferença será mesmo a cor politica e o facto de que o Sr. Condenado nem ter necessitado liquidar os adversários, apenas aguardou que cada um deles se aniquila-se na sua origem da sua criação.
Com uma diversa opinião politica, os seus adversários continuam a tentar recordar-se em que ano tivera a sua última alegria nesta terra. Alguns devido á distancia temporária e ao facto de terem passado alguns gereções enquanto isso, nem sabem bem em que década tal sucedeu.
Pois mas o homem tem razão, quem faz hoje politica em Vila Viçosa e como poderá ela ser feita se falta o essencial, ideias, coragem e vontade de lutar pelo povo.
Como diz o outro, á falta de ideias o povo continua a ser quem mais ordena, á palmada já não funciona e com suborno o dinheiro não dá para esta gente toda.
Claro que as movimentações ainda existem, não de gente nova nem de ideias inovadoras, essencialmente de mortos vivos que vagueiam por entre o povo que novamente é quem mais ordena. Não se esqueçam que é desta forma que surgem os extremismos e não por falta de ideias, mas por elas existirem de verdade sem corrupção de uma verdadeira minoria.
Vila Viçosa, segue por isso o seu rumo, na onda de vitória e do nosso Capitão o Prof Manuel o Condenado.

B. C.

4/02/2006


“A oposição em Vila Viçosa não existe”

São as palavras com que concordamos, pois quando uma assembleia municipal não dura mais do que 1 hora, quando deviam estar em cima da mesa questões tão importantes como o centro de saúde, a economia, as contas municipais etc, o que podemos comentar. Esta situação foi relatada publicamente este Domingo e em directo.
A frase surgiu este fim-de-semana numa entrevista á Rádio Campanário do nosso presidente da CMVV. Mas somos nós também a concordar com este comentário. É verdade que neste momento tal órgão só está representado por 3 partidos, e que um deles até tem maioria, mas como poderão os outros concordar com tudo e não questionar nem numa vírgula o actual representante municipal.
Nos últimos meses temos verificado a falta de garra com que os partidos da oposição têm debatido questões fundamentais para o futuro de Vila Viçosa.
Desta forma sou a questionar os partidos da oposição, que se concordam com tudo o que o CDU planeia para Vila Viçosa, assim como em relação a todos as matérias em aberto e discussão?
Ou estaremos numa fase que não interessa muito falar, em que para que gastar tempo, se as eleições ainda vão tão longe. É pena que assim vá a politica na nossa e vossa terra.
Por isso oposição procura-se e com urgência.
Já agora e uma vez que parece que existe um partido que anda tanto nisto dos blogs, pergunto se tem acompanhado as reuniões camarárias e se nada tem a criticar ou chamar a atenção á população sobre as politicas seguidas. Pois pelo que parece numa tela de Internet tudo se diz, mas quando se passa para a vida real nada de fala, o que é pena.
Em relação ao actual presidente, uma palavra de consolação, pois daqui a 3 anos quando estiverem perto as eleições e os possíveis lugares que dão bons salários e reformas, nessa altura voltará a ter oposição.
O RIO


Free Hit Counter

El Tiempo en Rtve.es