6/22/2008



Cerca de 26% dos portugueses fica sem dinheiro após pagar despesas mensais
Um em cada cinco portugueses fica sem dinheiro disponível após pagar as despesas mensais. É a percentagem mais elevada entre 51 países analisados pela consultora Nielsen. Os habitantes de Singapura são os que mais poupam: cerca de 69% do rendimento disponível.


Um em cada cinco portugueses fica sem dinheiro disponível após pagar as despesas mensais. É a percentagem mais elevada entre 51 países analisados pela consultora Nielsen. Os habitantes de Singapura são os que mais poupam: cerca de 69% do rendimento disponível. No primeiro trimestre de 2008, cerca de 26% dos portugueses ficaram sem dinheiro após pagar todas as despesas mensais, revela um relatório da Nielsen sobre confiança dos consumidores, preocupações, gastos e atitudes perante a recessão económica realizado no primeiro semestre do ano. Portugal é assim o país com maior número de pessoas sem dinheiro após pagar todas as despesas mensais. Em segundo lugar surge os Estados Unidos (24%), logo seguido do Reino Unido (22%). Quem consegue ter dinheiro após pagar as despesas obrigatórias prefere poupá-lo. É o que fazem 46% dos inquiridos neste estudo. Esta percentagem revela um aumento face ao segundo semestre de 2007 (42%). Os habitantes de Singapura são os que poupam uma maior percentagem do rendimento disponível (69%), seguidos pelos filipinos e tailandeses. O “top ten” dos países que mais poupam inclui apenas países asiáticos. Quem não poupa prefere gastar o dinheiro em férias (cerca de 34%), em roupas novas (32%) ou pagar empréstimos e cartões de crédito (32%). Cerca de 12% do total dos inquiridos fica sem dinheiro disponível após pagar as despesas mensais obrigatórias. O que revela que Portugal está muito acima da média mundial.

Ana L M

6/14/2008



O fim da Europa como a conhecemos…



Deverá estar prestes uma revolução, do sistema politico como o conhecemos desde 1950 na Europa, em que a colaboração, mas o principal, a certeza de para onde caminhamos e como caminhamos estar a chegar ao fim. Vimos esta semana, que os portugueses estão completamente desesperados e sem capacidade para aguentarem mais, a situação actual, onde cada vez mais as diferenças e a perda constantes de capacidade para suportar os constantes aumentos dos preços dos combustíveis, dos preços dos produtos alimentares e de tudo o resto. No país vizinho com vencimentos a rondar os 2.500€ motorista de camião, reclama-se quando um português não consegue retirar mais de 1.250€ mês, simplesmente metade dos valores, mas como sabemos com preços inferiores em termos dos combustíveis, dos produtos alimentares e de tudo o resto. Como pode esta Europa ser um espaço onde a igualdade e a união é feita com cidadãos de primeira e de segunda, com as mesmas profissões e as mesmas capacidade de trabalho e conhecimentos.
Mas já esta semana, a Irlanda e a sua população deram voz a todos nós, com o NÃO a ganhar, demonstraram que ninguém quer uma Europa onde a diferença entre nações e politicas é o principal objectivo, e onde mesmo com uma moeda idêntica, alguns ganham por mês menos que uma nota de 500€, e outros ganham simplesmente 2 ou 3 notas de 500€, fazendo o mesmo trabalhando, mas não se esquecendo que mesmo assim acaba por pagar mais ou os mesmos impostos que os que tem 3 vezes os seus vencimentos.
Mas a culpa também é nossa, o porque de continuarmos a votar sempre nos mesmos partidos, sem que se dê a possibilidades a quem de verdade vai ao encontro dos nossos ideais e nossas ideias, talvez os partidos nacionalistas e os de esquerda lá bem na esquerda, mereçam um lugar mais visível, onde talvez poderão fazer mais e melhor do que aqueles que durante anos nos tem prometido mas tem sempre apadrinhado os seus constantes afilhados e sobrinhos…
Por outro lado está na altura de começarmos a tomar atitudes anti-governos e anti-politicas que têm demonstrado ser contra a população e contra os nossos direitos de liberdade, um bloco de esquerda, ou um PP, talvez têm que ter ainda mais força, para poderem bater na mesa, que os Socialistas e os Sociais Democráticos tanto utilizam para assinarem os despachos que permitem as tão conhecidas CUNHAS!
Isto só muda se nós algo fizermos para tal, TODOS

INFOCALIPO

6/10/2008


Os camionistas no local prometem agora endurecer os protestos. "Este era o protesto mais pacífico que aqui estava. Mais agora vai ser mais grave. Agora não passa ninguém", afirmou à Lusa.

SOCRATES um assasino.



Talvez este seja um exemplo de como devemos lutar contra o ditador Socrates e os politicos, temos direito e queremos um novo 25 de abril, a bem ou a mal.




Incidente aconteceu quando um camião tentava furar o bloqueio
Participante num piquete de camionistas atropelado mortalmente em Alcanena


As maiores concentrações de camionistas estão a registar-se nas zonas de Aveiras e Carregado e no IP3Um homem que participava no piquete de camionistas em protesto contra o aumento dos combustíveis na zona de Zibreira, concelho de Alcanena, foi hoje atropelado mortalmente por um camião que tentava furar o bloqueio.O tenente-coronel Costa Lima do comando da GNR avançou à TSF que o incidente aconteceu quando o homem tentou pendurar-se num camião, mas acabou por cair, tendo sido atropelado pelo pesado.Manuel Agostinho, líder do piquete que se realiza na Zibreira, disse à Lusa que a vítima é um homem de 52 anos de idade, trabalhador da transportadora Euro-Ventura. Segundo o mesmo responsável, o atropelamento foi intencional, e deu-se quando a vítima se afastou do local onde os elementos do piquete almoçavam para tentar parar o camião que circulava a "cerca de 50 quilómetros hora" em direcção a um sinal de stop. "Passou por cima do homem. Foi um assassínio. Mas este homem não vai morrer em vão", afirmou exaltado o líder grupo de cerca de três dezenas de camionistas que se encontra entre a Estrada Nacional 3 e a A1. Também o filho da vítima, Luís Ventura, disse em declarações à RTP-N que o "atropelamento foi intencional". Apesar do incidente, Luís Ventura, que assegurou que o elementos do piquete estavam a protestar de "forma ordeira" quando se deu o atropelamento, avançou que o protesto vai continuar entre os camionistas que se concentram na zona da Zibreira.Após o atropelamento, o camionista foi imediatamente detido pela guarda, referiu ainda o líder do piquete. Agostinho adiantou ainda que o camionista detido tinha sido autorizado a passar um primeiro piquete, em direcção à auto-estrada, e que o incidente se deu no segundo piquete de bloqueio a um centro de distribuição Minipreço.Os camionistas no local prometem agora endurecer os protestos. "Este era o protesto mais pacífico que aqui estava. Mais agora vai ser mais grave. Agora não passa ninguém", afirmou à Lusa. No local, onde permanece o corpo, já está o INEM, e a GNR cortou todos os acessos à zona.Este é o incidente mais grave ocorrido desde o início da paralisação nacional no sector dos transportes, à meia-noite de ontem.O incidente acontece a poucas horas de uma reunião da comissão organizadora da paralisação de transportadores com piquetes de motoristas para decidir se se mantém o protesto iniciado na madrugada de ontem e se avançam para o bloqueio a Lisboa e Porto. "Hoje está tudo na mesma, a paralisação mantém-se. Relativamente a quarta-feira, vamos ouvir hoje à tarde os piquetes para resolver se desmobilizamos ou continuamos", disse à Lusa José Dinis, um dos elementos da comissão.José Dinis disse ainda que continuam activos piquetes em Coimbra, Carregado e Algarve e que a maioria dos camionistas que participam na paralisação se inclina para a continuidade do protesto. "Querem manter a paralisação por causa do gasóleo profissional", reforçou.A paralisação dos camionistas, que arrancou à meia-noite de ontem contra o aumento do preço dos combustíveis, prossegue, apesar de, durante a madrugada ter havido uma decisão de suspender o protesto, que foi depois anulada.No entanto, cerca das 04h30, os camionistas da região centro decidiram levantar a paralisação, segundo Sousa Gomes, empresário de Pombal, que se identificou como um dos elementos da comissão negociadora. Esta decisão abrange os camionistas concentrados em Coimbra, Penacova, Pombal, Batalha, Figueira da Foz e Condeixa-a-Nova.À Lusa, fonte do comando geral da GNR deu conta de uma "situação calma" em todo o país, com as maiores concentrações de camionistas a registarem-se nas zonas de Aveiras e Carregado e no IP3, que liga Coimbra a Viseu.

VOLTAMOS...



Camionistas dizem que protesto é para manter e criticam reforço policial
Elementos do piquete de paralisação dos camionistas afirmaram que o protesto se vai manter criticando o reforço policial que a partir de hoje os impede de abordarem os camionistas que tenham decidido não aderir à greve.


Elementos do piquete de paralisação dos camionistas afirmaram que o protesto se vai manter criticando o reforço policial que a partir de hoje os impede de abordarem os camionistas que tenham decidido não aderir à greve. "O protesto é para manter embora agora já não possamos abordar os camionistas (como fizeram segunda-feira) pois sabemos que está tudo entregue às autoridades policiais", lamentou João Alves, do piquete do Carregado. Durante o dia de segunda-feira os camionistas que circulavam eram abordados por elementos do piquete da paralisação e a maior parte acabava por encostar os camiões aderindo ao protesto."Estão a tentar acabar com isto (paralisação) a bem ou a mal. Domingo à noite mal se viam e hoje já vimos passar muitos carros (do corpo de intervenção)", afirmou outro elemento do piquete. "O Ministério da Administração Interna está a gastar dinheiro e gasóleo de toda a população com as forças de segurança contra as empresas e os empregados para tentar acabar com o bloqueio", queixou-se outro manifestante. "Vamos continuar o bloqueio até haver um nós em pé", disse Hernâni Mota, proprietário de uma pequena transportadora. Lamento por pedido de escolta da Jerónimo MartinsOs manifestantes afirmaram ainda que estão "tristes" com a decisão do grupo Jerónimo Martins de solicitar escolta para fazer chegar os produtos às grandes superfícies. "Fico triste com essa atitude porque as outras empresas também estão a ter custos mas assim vimos quem são os poderosos deste país", disse João Alves acrescentando que estes "no final também vão usufruir das medidas que estamos a reclamar". Os camionistas reclamam acesso ao gasóleo profissional, redução dos custos nas portagens e incentivos à substituição de frota antiga. Junto de um dos piquetes de greve do Carregado têm estado elementos do pelotão de intervenção rápida da GNR e elementos da Brigada de Trânsito. Segundo os camionistas, por ser feriado e devido ao protesto, hoje praticamente não andam camiões a circular.

E contrariamente ao que foi dito, Portugal votou favoravelvente, retirando o seu voto só quando verificou que a proposta seria aprovada...


Aprovação de directiva comunitária
Ministros europeus chegam a acordo para prolongar semana de trabalho até às 65 horas



A directiva fixa a semana de trabalho na União Europeia num máximo de 48 horasDepois de quatro anos de negociações, os ministros europeus aprovaram hoje a Directiva do Tempo de Trabalho, chegando a acordo sobre a possibilidade de prolongar a semana de trabalho das actuais 48 horas até às 65 horas, se assim o entenderem o funcionário e a empresa. O documento ainda tem de ser votado no Parlamento Europeu.A directiva, cuja aprovação ficou marcada pela abstenção de cinco países, fixa a semana de trabalho na União Europeia num máximo de 48 horas. Em Portugal vigora um máximo de 40 horas. No entanto, é permitido que este máximo possa ser alargado até às 65 horas.Este documento não abrange os contratos com menos de dez semanas de duração.A Comissão Europeia já saudou o acordo político. “Este é um grande passo em frente para os trabalhadores europeus e reforça o diálogo social. Mostra, mais uma vez, que a flexisegurança pode ser posta em prática”, comentou o comissário europeu para o Emprego, Vladimir Spidla.

Paralisação dos camionistas
Vários postos de abastecimento da BP em Lisboa estão "secos"
Cerca de meia dúzia de postos de abastecimento da BP na zona da grande Lisboa estão sem gasolina e gasóleo, informou hoje a empresa, que prevê que a situação se agrave ao longo da tarde.



Cerca de meia dúzia de postos de abastecimento da BP na zona da grande Lisboa estão sem gasolina e gasóleo, informou hoje a empresa, que prevê que a situação se agrave ao longo da tarde. "O posto de Carnaxide está seco de gasóleo e gasolina sem chumbo 95, bem como mais três ou quatro da região de Lisboa", disse à agência Lusa Vasco Jorge, da BP. Acrescentou que durante a tarde o número de postos a ficarem sem produto aumentará, com especial incidência nas regiões de Lisboa e a sul do Tejo. O abastecimento de gasóleo e gasolina aos postos portugueses está a ser afectado pela paralisação das empresas de transportes em protesto pelo aumento do preço dos combustíveis. A BP tem a segunda maior rede de postos de abastecimento em Portugal a seguir à Galp. Anteriormente, o presidente da Associação Nacional de Revendedores de Combustíveis (ANAREC) tinha dito à Lusa que pelos menos dois postos de abastecimento, um nos arredores de Lisboa e outro na região Centro, deverão ficar sem gasolina e gasóleo nas próximas horas. "Estão por um fio. Dentro de algumas horas deverão ficar sem gasolina sem chumbo 95 e gasóleo, restando-lhe depois os combustíveis especiais [mais caros]", disse Augusto Cymbrom A paralisação dos camionistas, que arrancou às 00:00 de segunda-feira, contra o aumento do preço dos combustíveis, prossegue, apesar de, durante a madrugada ter havido uma decisão de suspender o protesto, que foi depois anulada. No entanto, cerca das 04:30, os camionistas da região centro decidiram levantar a paralisação, segundo Sousa Gomes, empresário de Pombal, que se identificou como um dos elementos da comissão negociadora. Esta decisão abrange os camionistas concentrados em Coimbra, Penacova, Pombal, Batalha, Figueira da Foz e Condeixa-a-Nova.

UMA VERGONHA, os afilhados do socialismo estão protegidos...


Jerónimo Martins diz que podem faltar hoje bens essenciais e apela às autoridades para actuarem


A Jerónimo Martins alertou que poderão já hoje faltar produtos essenciais em algumas lojas do grupo, apelando às autoridades para que "actuem" e deixem trabalhar os motoristas de camiões que o queiram fazer.


Lusa


A Jerónimo Martins alertou que poderão já hoje faltar produtos essenciais em algumas lojas do grupo, apelando às autoridades para que "actuem" e deixem trabalhar os motoristas de camiões que o queiram fazer. "Muitas lojas podem começar a ter falta de produtos e as autoridades continuam impávidas e serenas sem assegurar a integridade física dos nossos motoristas, que querem trabalhar", disse à Lusa fonte oficial do grupo Jerónimo Martins, responsável pelas cadeias Pingo Doce e Feira Nova. Segundo a Jerónimo Martins, a situação está particularmente grave na zona do Carregado, onde os camionistas que querem abandonar a paralisação "estão a ser agredidos verbalmente" e ameaçados fisicamente se quiserem prosseguir viagem. Hoje, as lojas da cadeia já terão de deitar peixe fora, uma vez que desde "segunda-feira de manhã que não é feita uma entrega numa única loja". "Se não houver um desbloqueio da situação, os bens essenciais começarão a faltar, estamos a falar de produtos essenciais para alimentar os portugueses", salientou. "Dependendo da procura, poderão faltar já hoje bens essenciais em algumas lojas", disse a mesma fonte, sem poder precisar quais serão em concreto esses produtos, já que dependerá da procura por parte dos clientes do grupo.


Free Hit Counter

El Tiempo en Rtve.es