2/16/2010


Emprego e Inovação de Jovens em vila viçosa, como motor de crescimento económico.

São cada vez mais conhecidas as palavras inovação e crescimento económico, sempre na boca de vilões que nem sempre aproveitam no seu significado mais do que apenas imaginação e ideias que mesmo sem serem exploradas lhes permitem seguir em frente como se de iluminados fosse o mundo feito.
Poucos hoje realmente reconhecem numa ideia o seu verdadeiro potencial se não tiver nas suas costas um curriculum com muita experiencia, ou então um financiador capaz de gastar sem esperar um retorno adequado ao investimento. No entanto numa altura em que o desemprego chega a atingir valores nunca antes alcançáveis, prevendo-se que possa ainda atingir os 12% da população activa em Portugal em 2010, será talvez esta uma das poucas fórmulas de resolução de uma equação por ela própria complexa na sua compressão. Em Portugal muito se tem falado de inovação, sendo hoje por todos compreensível o seu verdadeiro significado, assim como o facto de se tratando de algo diferente e construtivo ao mesmo tempo, deverá implicar crescimento económico local ou nacional e um retorno ao nível do tempo e do investimento assim como uma solidificação e criação de emprego pelo menos próprio do visado.
Vila Viçosa como sabemos durante muitos anos foi um motor de crescimento económico na região, devendo-se esta situação à contínua exploração do mármore, que devido à sua reconhecida qualidade permitiu que Vila Viçosa passasse a ser um dos pontos de referência de empresas construtoras do país, europeu e nos últimos anos de todo o médio oriente. Durante estes anos o poder de compra dos habitantes de Vila Viçosa foi sempre mais elevado do que as restantes localidades do Alentejo e do distrito de Évora, em média um calipolense ganhou em 2004 mais 50% do que o valor de referência o ordenado mínimo, valor este bastante superior a alguns concelhos recíprocos como o Alandroal, Redondo entre outras localidade do distrito de Évora. No entanto o inverso também foi uma realidade quando em 2007 e 2008 a crise alastrou por todo o mundo, a nossa economia local dependente em muito das exportações viu-se abraço com um das maiores crises de sempre. O resultado foi visível, com o aumento do desemprego, por vias de despedimentos em empresas que até ai nunca o tinham feito na sua história, e com algumas empresas a fechar, visando-se o sector da transformação e transporte como os mais afectados no concelho de Vila Viçosa.
Vila Viçosa e a sua base sectorial terá então que fazer aquilo que muitas vezes o mercado procura de forma a ultrapassar uma crise como esta. A inovação é pois o caminho mais adequado e talvez o mais sustentável para que por um lado o sector das mármores ultrapasse esta crise, e por outro lado outros sectores e actividades possam surgir do nada para poderem construir emprego, historia e um caminho novo e diferente. Vila Viçosa é uma das poucas localidades no Alentejo que possui jovens qualificados e capazes nos diversos sectores podendo dessa forma encontrar na complexidade dos diversos sectores e na sua complementaridade um potencial até aqui pouco desperto para uma realidade que terão que ser eles os jovens a construir. Mas é também importante que as autoridades calipolenses e os empresários locais apostem nas perspectivas de inovação desses jovens, pois sem eles nunca estas empresas e a sociedade local terão resultados sustentáveis.
Começando-se pela escola secundária, onde o inicio da formação é muito importante e onde as empresas por vias do conhecimento do mercado de trabalho, podem transmitir necessidades, realidades e dar aos estudantes a primeira sensibilidade daquilo que nas empresas do concelho se faz e de como o mercado se move ao seu redor. Será necessário que as empresas apostem na divulgação da sua actividade de forma coordenada com o município, perspectivando-se desta forma um maior conhecimento por parte dos jovens daquilo que poderão mais tarde fazer e intervir. Recordo que hoje, qualquer jovem de uma simples escola secundária tem por vezes conhecimentos mais profundos do que alguns licenciados em áreas complexas como a informática.
Mas também os jovens terão que encontrar nas suas capacidades uma gestão adequada da realidade que os rodeia de forma a poderem contribuir de modo mais adequado sobre aquilo que querem e que podem fazer.
Será na conjugação de esforços das escolas, do município, dos empresários, mas acima de tudo do modo como cada um dos jovens encarem a realidade que os rodeiam que poderemos encontrar um desenvolvimento adequado e maduro de uma economia local que terá sempre que ter nos calipolenses o seu principal pilar. Uma licenciada do Porto, que viva em Vila Viçosa, será sempre muito difícil que a sua estadia se torne em algo duradouro e contínuo, ao contrário de um jovem que tenha a sua família, a sua base de amigos, a sua história e reconheça em cada canto desta localidade o seu próprio eu como alguém desse mesmo lugar.
Jovem inova construído dentro do mundo a realidade que realmente queres ver construída, fazendo mais do que apenas sonhar e falar. Ao município e empresários cabe-lhe a tarefa mais fácil a de criar condições sustentáveis e reconhecidamente reais de acesso a estes jovens dos meios para inovarem.

2/06/2010




Os vento leva a memoria e até as promessas...




São do vento as maiores responsabilidade da situação do país, pois foi a sua força que fez levar para muito longe as promessas de mais e seguro emprego, de condições unicas para uma economia estavel e com um défice controlado.




Serão estas palavras ainda da vossa memoria?




Talvez muitos portugueses já se tenham esquecido das promessas, principalmente das que prometiam mais e melhor emprego para os portugueses. E o défice, que caminho tão estranho aquele que tomou, sem que o padrinho socrates o ecaminhe, ele saiu das marcas registadas entre linhas equilibradas. Meses atrás todos viram o governo reafirmar que com as suas medidas a crise tinha passado, que com a sua atitude tudo tinha sido um leve vento sem maiores consequencias para os portugueses e economia. No entanto hoje, já é conhecido os 9.5% do defice, e como sabemos ele não surgiu só no mês de Dezembro, pois o calculo é feito com base nos 12 meses de uma ano.




Então o que terá sucedido para que o valor acabe por ser 3 vezes maior do que o previsto e o desemprego venha possivelmente a atingir os 12% ainda em 2010?




Mentira, fracaso, incapacidade de gestão, falta de principios éticos e morais nas afirmações que são feitas em público, pouca qualificação, má gestão, pouco principios morais o que lhe permitem mentir com um sorriso, vergonha de ser quem é, sem perfil para liderar, em resume Eng. José Soccrates de seu nome.




Os portugueses terão agora que pagar a factura de uma festa que originou uma grande resaca, com a perda de poder salarial, com a diminuição real dos salarios dos funcionários públicos, mas acima de tudo com um aumento de impostos que o governo já está cuidadosamente a preparar na opinião pública como a única solução para que o país não entre na falencia.


Portugal terá certamente governo para mais 6 meses a 12 meses, altura em que inevitavelmente cairá, mais concretamente no momento seguinte ás eleições presidenciais, existirá um novo lider da oposição, que certamente poderá aproveitar o desgaste do governo e a possibildiade de coligação com o PP, que iria permitir estabilidade por um periodo muito precioso.


A nós meros trabalhadores apenas nos resta fazer o que sempre foi feito, trabalhar e acreditar que quem vier será com mais respeito pelos portugueses.


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