Portugal o berço dos refugiados
Portugal o berço dos refugiados.
Já lá vão 8 anos quando o governo era de esquerda, foram abertas as portas á legalização de Brasileiros, Angolanos, Polacos, Romenos entre muitos outros. O país sofreu claramente com isso, os custos foram enormes, mas na altura a justificação a esta abertura era minimamente aceitável. O desemprego era mínimo e havia necessidade de mão-de-obra para os grandes investimentos portugueses, mas os nossos irmãos, os verdadeiros europeus na altura continuavam sem trabalhar. Aqui bem perto os espanhóis tinham taxas de desemprego superiores a 12%, mas em vez de recorrermos a eles, membros da UE, optamos por justificar o que nos acabou por sair caro, pois os ilegais aumentaram e o dinheiro sem impostos também.
Passado algum tempo mais propriamente em 2006, o nosso governo prepara-se para abrir novamente as portas aos emigrantes, alterando algumas leis que claramente nos protegiam só um pouco mais deste assalto claro á nossa pobre despensa.
Não penso que seja um bom caminho fecharmos definitivamente as portas, mas se em Espanha onde a economia cresce mais de 3% ao ano, contra os 0,3% de 2005 no nosso país, existe uma politica bem definida na protecção do Espanhol e do Europeu, porque vamos nós ser a porta para os ilegais. Penso que devemos tomar cuidado, pois para alem dos mais pobres não deveremos ser os mais parvos. Portugal tem diferentes pontos de vista neste assunto mas há vários que não podemos esquecer. Somos o país mais pobre da União Europeia, os primeiros a receber na hora de dividir o bolo dos fundos comunitários, e em 2005 fomos o país a crescer menos em toda a Europa da moeda única.
Temos de ter muito cuidado, pois não mandamos aqui na nossa terra como noutros tempos mandávamos. Os desempregados tem que cada vez mais compreender que terminou a época em que o trabalho vinha até nós, como os comunistas tanto querem, corre na sua busca ou não terás tempo de viver. Acabando este pensamento, acreditem que não poderemos matar a fome de todos os pobres do mundo, mas se matarmos a fome dos portugueses e europeus estaremos então a fazer já uma grande obra pela pátria Europeia.
JF
Já lá vão 8 anos quando o governo era de esquerda, foram abertas as portas á legalização de Brasileiros, Angolanos, Polacos, Romenos entre muitos outros. O país sofreu claramente com isso, os custos foram enormes, mas na altura a justificação a esta abertura era minimamente aceitável. O desemprego era mínimo e havia necessidade de mão-de-obra para os grandes investimentos portugueses, mas os nossos irmãos, os verdadeiros europeus na altura continuavam sem trabalhar. Aqui bem perto os espanhóis tinham taxas de desemprego superiores a 12%, mas em vez de recorrermos a eles, membros da UE, optamos por justificar o que nos acabou por sair caro, pois os ilegais aumentaram e o dinheiro sem impostos também.
Passado algum tempo mais propriamente em 2006, o nosso governo prepara-se para abrir novamente as portas aos emigrantes, alterando algumas leis que claramente nos protegiam só um pouco mais deste assalto claro á nossa pobre despensa.
Não penso que seja um bom caminho fecharmos definitivamente as portas, mas se em Espanha onde a economia cresce mais de 3% ao ano, contra os 0,3% de 2005 no nosso país, existe uma politica bem definida na protecção do Espanhol e do Europeu, porque vamos nós ser a porta para os ilegais. Penso que devemos tomar cuidado, pois para alem dos mais pobres não deveremos ser os mais parvos. Portugal tem diferentes pontos de vista neste assunto mas há vários que não podemos esquecer. Somos o país mais pobre da União Europeia, os primeiros a receber na hora de dividir o bolo dos fundos comunitários, e em 2005 fomos o país a crescer menos em toda a Europa da moeda única.
Temos de ter muito cuidado, pois não mandamos aqui na nossa terra como noutros tempos mandávamos. Os desempregados tem que cada vez mais compreender que terminou a época em que o trabalho vinha até nós, como os comunistas tanto querem, corre na sua busca ou não terás tempo de viver. Acabando este pensamento, acreditem que não poderemos matar a fome de todos os pobres do mundo, mas se matarmos a fome dos portugueses e europeus estaremos então a fazer já uma grande obra pela pátria Europeia.
JF
posted by infcalipo @ segunda-feira, janeiro 09, 2006
1 Comments:
Mais nada!!!
Enviar um comentário
<< Home