Como resolver o problema da economia portuguesa.
Estrutura, é a palavra-chave para uma verdadeira caminhada na resolução dos problemas económicos do nosso país. Com uma estrutura social mal montada mas com um peso insuportável para a economia, ou com uma máquina do estado muito maior do que a necessária tem tornado o problema da gestão orçamental como um dos maiores problemas neste início de século.
A melhor possibilidade de resolução será uma verdadeira reforma na forma organizacional do estado, no entanto como poderemos efectuar esses melhoramentos sem antes podermos eliminar alguns pontos de gestão e de controlo que não permitem a mudança. Acreditem que não estou a falar dos sindicatos, esses são necessários mas deverão ter um papel mais compreensivo do que aquele que tem neste momento, pois o seu papel resume-se de uma forma simples a arbitragem num papel ainda mais lato.
A maior dificuldade será sempre os políticos e os seus interesses próprios, não das suas cores pessoais mas sim das suas pretensões individuais. Como mudar se quem pode mudar não o quer fazer?
Temos de ter muito cuidado com o aparecimento cada vez em maior número dos extremismos que tem ganho um lugar muito perigoso na sociedade, mas não podemos esquecer que a única forma de os combater é não lhes dar razões, pois as batalhas de coração são as mais difíceis de serem vencidas, aqueles sem fundamento são facilmente aniquiladas.
Estrutura, é a palavra-chave para uma verdadeira caminhada na resolução dos problemas económicos do nosso país. Com uma estrutura social mal montada mas com um peso insuportável para a economia, ou com uma máquina do estado muito maior do que a necessária tem tornado o problema da gestão orçamental como um dos maiores problemas neste início de século.
A melhor possibilidade de resolução será uma verdadeira reforma na forma organizacional do estado, no entanto como poderemos efectuar esses melhoramentos sem antes podermos eliminar alguns pontos de gestão e de controlo que não permitem a mudança. Acreditem que não estou a falar dos sindicatos, esses são necessários mas deverão ter um papel mais compreensivo do que aquele que tem neste momento, pois o seu papel resume-se de uma forma simples a arbitragem num papel ainda mais lato.
A maior dificuldade será sempre os políticos e os seus interesses próprios, não das suas cores pessoais mas sim das suas pretensões individuais. Como mudar se quem pode mudar não o quer fazer?
Temos de ter muito cuidado com o aparecimento cada vez em maior número dos extremismos que tem ganho um lugar muito perigoso na sociedade, mas não podemos esquecer que a única forma de os combater é não lhes dar razões, pois as batalhas de coração são as mais difíceis de serem vencidas, aqueles sem fundamento são facilmente aniquiladas.
Jorge Ferreira
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