12/16/2009


Factor energético tem mais questões ambientais do que económicas.

Ao longo dos últimos 100 anos, o mundo mudou a sua estrutura organizacional, alterou costumes e inovou, a cada dia mais que o anterior a cada ano muitíssimo mais que anos anteriores. Descobriram-se novas formas de energia mas a cada uma das descobertas o carácter poluição era e sempre foi esquecido, toda esta atitude de fim sem medir as consequências dos caminhos levou ao que chamo hoje de uma morte anunciada e estupidamente imparável. Temos nos últimos dias visto como desvanece uma mudança de comportamentos e atitudes ao nível mundial em questões ambientais em Copenhaga, o maior problema não é fazer perceber as consequências pois essas já todos perceberam, mesmo que sem conseguirmos definir quando e como chegarão muitas já são sentidas, mas sim como fazer que o mundo corra toda na mesma direcção.
Os países desenvolvimentos são aqueles que ao longo dos últimos 30 anos mais se aproveitaram do desleixo de poluírem sem que desse acto houvessem consequências, são neste momento também aqueles que maiores interesses tem nas alterações de fundo, não pelo que isso significa mas pelo facto de terem feito já das novas energias alternativas um negocio de milhões. Depois surgem as novas potencias onde surge a China, o Brasil entre outro países emergentes, que ao longo dos últimos anos tem vindo a aumentar os seus valores poluidores tendo como base crescimentos e desenvolvimentos que assim o obrigam ao nível económico, surgindo ai um grande problema, pois conforme eles indicam, como poderão ser eles a pagar essa factura se os países que mais contribuíram para este desastre se aproveitaram até à ultima gota. Num outro campo aparecem os países pobres, que sem condições financeiras para procederem a alterações das suas estruturas energéticas, procuram nestes eventos apoios que possam substituir um pouco o sacrifício de não ter para fazer, mas acima de tudo de não conseguirem fazer para mudar.
De uma forma geral as diversas posições são no seu todo complexas de entendimento, mas o momento é este sem qualquer possibilidade de volta atrás, pois caso o necessário não seja atingido poderemos entrar numa era de corrida desenraizada do planeta para a ruptura total. O equilíbrio entre as várias fontes de vida, como sendo o Sol, a agua através dos oceanos, a terra ao nível da superfície assim como do eu interior na continua delapidação das matérias-primas existentes e do ar, é cada vez menor e encontra-se claramente sangrada. O homem pode assim como as plantas virar o seu olhar para o céu, e de forma muito inteligente consumir do sol a energia que necessita para viver, ajustando as necessidades do planeta à maior produção energética existente em cada um dos pontos do globo. O Homem pode procurar na energia que o próprio planeta cria na sua própria força, um meio de utilização de factores energéticos como sendo o vento, a força do mar ou apenas a força criada pelo diversos pontos de movimento que a terra tem uma alternativa, e acreditem que é possível. Imaginem um homem do século XVIII a viver nos nossos tempos, a sua confusão em relação a tudo aquilo que faz parte dos nossos tempos assim como a facilidade como foi dado o salto entre tempos seria certamente um sonho pouco acreditável e até imaginável, mas se o homem tudo mudou em apenas 1 século, como não seremos capazes de parar e mudar o que está mal.
Fazer diferente não passa apenas por mudanças ao nível do planeta, mas também ao nível pessoal de cada um de nós, quando fazemos uma utilização menos correcta da energia que temos ao nosso dispor, quando não aproveitamos de forma mais adequada as ferramentas de criação energética que temos ao nosso dispor, assim como quando não somos o suficientemente ecológicos ao optar pela bicicleta em vez do carro, quando não olhas para o andar não só como uma desporto mas acima de tudo como um meio de locomoção, e quando não paramos para mudar pequenas coisas que não queremos perder como sendo a disposição de perder menos 2 ou 3 graus da nossa casa em termos menos tempo o Ar Acondicionado ligado.
O homem transformou tudo aquilo que estava a á sua volta durante séculos e adaptou tudo aquilo que era possível, para que dessa forma fosse possível atingir os seus objectivos de sempre ter mais e melhor. No entanto o mundo chegou hoje a um período de estagnação e incapacidade de suportar a mudança, pois mudar destruindo é caminhar para o abismo que não tendo data prevista tem certamente as consequências previstas. Fazer construindo é também criar sem destruir, pois quando foi referido que nada se destrói tudo se transforma, não quer dizer que a transformação não seja em pó.

2 Comments:

At 20/12/09 20:35, Anonymous Anónimo said...

O seu ponto de vista tem certamente algo incomodo, o facto de continuar tudo igual. o mundo terá que sofrer as suas consequencias. mas veja pelos que o acompanham neste espaço, outros assuntos com pouco interesse toda a gente comenta, este nem uma palavra...

 
At 22/12/09 00:08, Anonymous Anónimo said...

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