3/13/2007


A economia cresce mas não desenvolve.

Portugal chega ao derradeiro ano, no qual terá que chegar bem perto dos 3% de défice tão desejados e definidos pela União Europeia. Durante ano não se compreendeu onde se deveria cortar e corrigir, ou tão simplesmente não se teve coragem, algo que a bem ou a mal está agora a ser feito a muito custo. Todos viram desde 1996, a função pública crescer vertiginosamente, como se de um barco de recreio meio vazio se tratasse, claro que sempre se viu que tal situação não seria sempre assim. Hoje com o fim das contratações para a função pública e com um melhor aproveitamento dos funcionários podendo-se transferir qualquer um de um serviço para outro, permitem uma melhor maximização dos recursos humanos que tão necessários faziam e fazem à economia portuguesa.
É no entanto ainda evidente que no que toca aos cortes, eles não podem ficar por aqui. Hoje somos um dos países europeus onde se gasta mais dinheiro no ensino público, sem que para tal se retirem benefícios desta situação, pois somos dos países onde a educação menos qualidade e rentabilidade têm ao nível de resultados. É por isso necessário, introduzir a necessidade de incentivar os alunos a estudar, com um maior número de provas e de meios de onde eles possam rentabilizar o se investimento, reduzindo no entanto as despesas com o ensino em cerca de 10% do que hoje é gasto, pois é o montante que estamos a gastar a mais e sem resultados em relação à União Europeia.
Mas falta ainda muito caminho para percorrer, começando pelos impostos que necessitam de ser reduzidos, principalmente sobre quem cria valor para Portugal, com emprego e produção nacional bem necessária para o aumento do PIB. O imposto sobre os produtos petrolíferos e um maior e melhor investimento em energias renováveis. Ficam aqui umas pequenas ideias do que o nosso Portugal deveria ser e fazer para melhorar verdadeiramente a nossa posição na Europa.

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