10/09/2006

Um caminho economicamente falido no seu todo.

No centro de um decerto, só a inovação e o modernismo poderão fazer que a água não seque. No centro de um povo culturalmente pobre só a iniciativa privada fará o número de nascimentos ganhar terreno ao número de falecimentos adicionados pelos que fogem para os grandes centros nacionais.
Quando analisamos a evolução populacional de Vila Viçosa, a tristeza ao verificarmos que ao se estancar ela está somente a cavar o seu fim, traz-nos a saudade de outros tempos, em que éramos centro cultural e religioso. Hoje as políticas existentes não abrangem o emprego de qualidade, o emprego da iniciativa privada e muito menos o crescimento sustentado da nossa geração. Os maiores responsáveis, serão e são os que assim como ontem utilizaram a capacidade financeira da nossa terra, não para a inovação de novos investimentos privados, mas o emprego precário que por vezes vale tantos votos.
Onde está o apoio á iniciativa privada a quando do seu investimento em Vila Viçosa, com reduções claras nos custos de um terrenos ou mesmo com incentivos financeiros e de meios para os primeiros anos?
Não podemos apostar nos espaços habitacionais, se não apostamos na criação de postos de trabalho. Não poderá ser possível vender 20 lotes de terrenos para habitação, vendendo em simultâneo os apartamentos que estão vazios na nossa terra, se a este aumento de oferta habitacional não incrementarmos o aumento de postos de trabalho, pelo menos no mesmo número. Tal análise para alem de ser feita em bruto é verdadeiramente lógica.
Em vez desse incremento, verificamos que o número de postos de trabalho, que essencialmente não deverão passar pelo sector dos mármores, não só estão estagnados como a redução acaba por ser uma realidade. Quando ouvimos falar do fechar do centro de saúde de vila viçosa, deveremos ter só ai, em consideração menos 20 postos de trabalhos. Quando nos é indicada a redução dos transportes de doentes, está em causa a redução de bombeiros, como ainda a médio prazo fuga das pessoas para localidades com serviços mínimos. Mas menos sensato será considerar que estarem mais de 100 pessoas a trabalhar a recibos verdes para a função pública em Vila Viçosa, que esta forma de facilitar o emprego de carácter precário serve os interesses dos cidadãos da nossa terra, mas não só é contrario o seu sentido como destrutivo ao nível da iniciativa própria.

Desta forma como poderemos esperar um crescimento da nossa terra, em população e qualidade nos próximos anos!

É difícil.

Infocalipo

4 Comments:

At 9/10/06 23:14, Anonymous Anónimo said...

A CDU deveria ter um blog próprio não andar encapotada através destes fulanos.
Mas dar a cara custa quando não se tem a consciencia limpa

 
At 10/10/06 15:05, Anonymous Anónimo said...

Este anónimo não deve saber ler, alguém o ensinou a escrever estas palavras e tal qual um papagaio só o que faz só é repeti-las!

Leia SFF e veja o que dizem os textos.

Já agora se não tem ideias cale-se que só provoca poluição visual com os seus comentários.

Não há pachorra para estes, pensasmq ue ninguem sabe quem são... reformados da função publica habituados a nada fazer...

 
At 10/10/06 17:47, Anonymous Anónimo said...

cuidade pode ser o teu pai, atua mãe, o teu tia, a tua tia ... todos são e hão-de ser reformados da função ... pública

 
At 10/10/06 19:05, Anonymous Anónimo said...

olhe que não Dr. olhe que não!

 

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