10/22/2005

Carta aberta ao Presidente da Camara Municiapal de Vila Viçosa


Carta aberta.
Um centro de saude, este deveria ser uma das infra-estruturas obrigatorias em cada concelho, no entanto e infelizmente tal não sucede. A questão no entanto é como se pode trabalhar para isso e o que se deve na realidade fazer para que aquilo que é só um sonho possa passar a ser uma realidade.
Sr. Presidente da Camara Municipal de Vila Viçosa, somos uma população grande com verdadeiras necessidades no campo das instalações de saude, não só pelo numero populacional mas principalmente por termos em Vila Viçosa a trabalhar empresas que tem uma actividade de risco, sendo uma realidade que todos os anos temos muitos feridos nas diversas pedreiras.
Claro que não digo que nada tem feito para que este assunto fique resolvido, sei que tem tentado por diversas formas levar este assunto ao conhecimento dos verdadeiros poderes politicos que alguma coisa poderiam fazer. Mas tambem sei que é possivel mais, não podemos esquecer que quando foram recolhidas assinaturas com o fim de chamar a atenção do ministro das obras publicas, esse mesmo documento quando chegou a Lisboa foi colocado junto a mais de 50 documentos identicos. Tambem é sabido que o partido socialista irá certamente virar os poucos gastos que tem para concelhos socialistas, pois ninguem se esquece das palavras de Rui Rio presidente da Camara Municipal do Porto de quando da sua vitoria, no entanto é possivel e teremos que fazer mais. Mas a sua presença, os seus telefonemas, os seus contactos junto do governo e principalemente junto da presidencia da republica deverão e terão que ser mais do que uma realidade.
É necessário ainda que trabalhe neste assunto juntamente com outros partidos de forma a que a solução para este problema seja uma realidade, pois o interesse publico e o da população deverá ser o principal. Caso contrario e não sei se o Sr. Presidente sabe desta situação, a camara municipal de Vila Viçosa deve e pode começar a obra das instalações, evidentemente a parte inicial das obras, como sendo a preparação dos terrenos, entre outras, esses custos deverão ser imputados posteriormente ao governo portugues. Em relação aos problemas que poderão surgir pelo facto do terrenos por pertencer já á maquina publica entre outras caracteristicas relaciondas com a parte documental, deverão ser tratadas com a ajuda dos jornais, pois nenhum governo quer que a população saiba que não querem fazer obras ou não deixam melhor as condições das populações. O que não é possivel é nada ser feito e ainda menos esperar e esperar como se tem feito estes anos todos.
Efectuar um visita a um secretário de estado ou marcar reuniões com gabinetes de alguns ministérios não é andar a passear e ninguem o acusará de tal pelo contrario, esse é a parte mais dificil mas mais necessaria de ser feita.
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