9/04/2008


Uma história, uma representatividade associativa e uma tentativa de assassinato por parte de uma sabe tudo mas só na teoria.

Pois, o nosso clube do coração, ou simplesmente a colectividade que mais próxima nos é reconhecida, e que representa a nossa dignidade como calipolenses, quase que ia sendo destruída. A situação via-se vir, quando do nada alguém que procurava o poder numa qualquer associação calipolense, pelo simples facto de nunca ter trabalhado no sector privado, pois caso contrario ainda lá estava, e a dar o duro, se lembrou de … EU TAMBÉM QUERO SER PRESIDENTE…. A situação teria graça, se em menos de nada, quase desaparece-se um clube que não sendo um clube centenário, tem sim uma história com mais de 50 anos de existência. Mas enfim, é pelo facto de alguns de nós nem sempre darmos o devido valor a associações como o Calipolense, onde devíamos pelo menos fazer parte como associados e marcar presença em algumas actividades e reuniões de forma a podermos contribuir e não deixar abutres delas se apoderarem, que somos também algo responsáveis.
Um clube de futebol sénior, com basket, e com camadas jovens nestas e em outros desportos que deveremos pedir mas sempre contribuindo. Não serão os nosso filhos, filhas, primos, primas ou simplesmente conhecidos os mais interessados e beneficiários? Claro que sim.
A esta nova equipa que agora começa o seu caminho, olhamos e orgulhamo-nos de ver o filho do maior presidente que aquele clube já teve, homem lutador, digno dos seus princípios, e que sempre lutou por uma terra que penso ter reconhecido o seu louvor e trabalho. Sabemos que com esta nova direcção, as coisas serão pelo menos feitas com dignidade, honra, princípios e sem procurar louvores mas sempre tentando dar à população calipolense o que é desta população. Força minha gente, vamos lá animar o Basket e as suas diversas camadas, vamos lá lutar por um futebol que encontre na formação das camadas mais jovens alicerces para um futuro bem construído e digo, e que com natação, voleibol, bicicleta e outras actividade onde sejam incluídas todas as idades possamos fazer novamente do calipolense um hino ao desporto.
Aos que passaram esperemos que as suas reformas lhes permitam esquecer o que nunca souberam nem conseguiram fazer, e aos que agora chegam e tem a experiência das suas actividades de privados e uma história reconhecida e digna, que consigam atingir os seus objectivos, pois se algo são, é dignos de serem chamados de homens honrados.

Força Calipolense.


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