12/10/2005

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Selecção
O pai natal deixou uma bela prenda no sapatinho da selecção portuguesa.
«Não nos podemos queixar» (Scolari)

O seleccionador nacional, Luiz Felipe Scolari, mostrou-se satisfeito com o resultado do sorteio da fase final do Mundial-2006, que colocou Portugal no Grupo D, juntamente com as selecções de México, Irão e Angola.

ASF «Não nos podemos queixar. Claro que seria melhor escolher os adversários, mas trata-se de um sorteio», afirmou Scolari, ao mesmo tempo que advertiu: «Houve muita euforia em 2002. Todos pensaram que iria ser fácil e acabou por ser um pesadelo. Não queremos passar pela mesma situação. É preciso alertar a torcida, o povo e os jogadores. Teremos de trabalhar muito.»Quanto ao facto de Angola e Portugal se encontrarem no primeiro jogo, Scolari afirmou: «É um país com o qual temos um grande relacionamento, mas teremos de defrontar Angola. Num campeonato a três jogos, porque depois é mata-mata, teremos de tentar a vitória.»Relativamente ao Irão e ao México, Scolari acrescentou: «Trabalhei no mundo árabe e, apesar de não conhecer muito bem a selecção iraniana, tenho grande respeito pelo seu futebol. Falei com Zico [seleccionador do Japão] sobre o Irão e ele disse-me para ter muito cuidado, em todos os aspectos. Quanto ao México, tem jogadores temíveis e de grande qualidade.»O facto de a Selecção portuguesa não estar sujeita a grandes deslocações (Colónia-Frankfurt-Gelsenkirchen) foi considerado positivo pelo seleccionador nacional.
Bola


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